sexta-feira, 28 de julho de 2023

Análise: Ready or Not - Seja Operador da Swat em um Jogo

 Olá, gamers. Hoje, depois de um tempo, trago mais uma análise. E desta vez:

Ready or Not é um jogo desenvolvido pela Void Entertainment na Unreal Engine 4. O game simula com alta fidelidade as operações da S.W.A.T.(Equipe de Armas e Táticas Especiais dos EUA) com uma cidade fictícia chamada Los Sueños(uma referência a Los Angeles, sede oficial da S.W.A.T.).

Basicamente, o jogador é o líder(em single player) ou membro(em multiplayer) de um esquadrão de 5+ membros e tem que resolver a situação da missão sem desobedecer as regras de engajamento(são regras oficiais da SWAT, o disco 2 de Swat 3 explica sobre).

Gráficos de Ready or Not:
Nesta parte, irei me basear em streams e videos, pois meu computador, mesmo com Xeon, ainda não está bom para executar o game em alta qualidade. Sendo assim, acompanhando videos e streams, percebi que a qualidade gráfica deste jogo é ótima. Tudo muito bem desenhado, desde objetos do cenário, até o detalhe de PiP da camera espelho(usada para ver embaixo da porta). Tudo é muito bem feito, com muito capricho no design e texturização.

O Som de Ready or Not
O som de Ready or Not está no meio termo entre Swat 4, com vozes legais de comando e sons que deveriam ser pesados estão mais leves, e Rainbow Six Siege, chacoalhando a tela quando granadas e dispositivos de explosão são ativados. Eu gostaria muito que as explosões fossem bem mais pesadas, ao ponto de vibrar um fone, ou que tivesse um EQ dentro do aplicativo. Fora isso, os disparos estão mais pesados que um jogo de tiro comum. É claro, não vamos querer que uma granada soe igual um STDM, mas poderia ter um pouco mais de peso no som tanto delas quanto da carga de demolição.
STDM: Míssil padrão em Project Wingman, tem um som pesado quando explode.

A Gameplay de Ready or Not
O jogo começa com a equipe, sendo você e seus aliados, chegando ao local da missão dentro da van(mostra na tela pré-missão). O manejo e a balística estão muito bons, dá pra realmente sentir as reduções de recuo de cada peça, sentir a arma disparando(devido ao som mais grave, meio que substitui a falta de vibração no mouse) e vários outros detalhes. A inteligência artificial não perdoa, é um dos jogos mais difíceis de solar. O jogo trás também o sistema de Tactical Reload(acho que deveria ser padrão pro R6 Siege em torneios, o jogo tem, mas não é usado), no qual você troca o pente entre 4 que você carrega ou descarta um pente vazio ou meio cheio. O meio cheio pode ser recolhido e dado a um aliado.

Multijogador/Multiplayer de Ready or Not
Se tratando de um jogo tático, não pode faltar uma opção de multijogador. Ready or Not possui um modo multijogador, podendo hospedar uma sessão ou entrar em uma, e jogar com amigos. Esquadrões como GLID Gaming e Force in Special Tactics fazem isso.

Geral
Pelo preço do jogo, vale a pena comprar. Mas recomendo aguardar uma promoção. O jogo é muito bom, mas é mais divertido entre amigos, principalmente pela comunicação. Recomendado!

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Análise: Distance

Olá, gamers. Tudo bom? Hoje lhes trago mais uma análise. Desta vez, de um jogo de corrida divertidíssimo chamado Distance.

Distance é um jogo de corrida criado pela Refraction Studios, e trás vários modos de jogo, como Sprint, Challenge, pista desconhecida(Trackmogrify) e corridas online. Ele é futurista e sua campanha possui uma história onde você tem que chegar a um certo ponto em um tempo determinado. A campanha não tem muita espera entre cada fase, apenas um curto loading(cerca de 20 a 30 segundos). E cada fase apresenta desafios cada vez mais interessantes, como partes para saltar, quebras de pista, moedores, paredes e outras coisas.

A JOGABILIDADE DE DISTANCE
Distance é um jogo que responde bem aos controles, é possível jogar tanto com teclado quanto com controle. O jogo é muito responsivo. Você sente o carro virando pela câmera dele, que dá uma puxada, ao estilo dos arcades como Sega Super GT, Daytona USA e Cruis'n Blast. Também dá a opção de instalar modificações via Oficina Steam, nas quais dá para encontrar várias e várias pistas de Hot Wheels e F-Zero. Eu encontrei até a Sol 2 do Wipeout HD. Algumas pistas padrões do Distance me lembraram o BallisticNG. E tem o Trackmogrify, que vai adicionar centenas de horas e centenas de pistas para você jogar.

OS GRÁFICOS DE DISTANCE
Apesar dos requerimentos modestos(requer uma GTX560 como recomendada), Distance é um jogo muito bonito visualmente. As pistas são muito bem desenhadas, o carro padrão também. Tudo é muito bem feito nesse jogo. A Refraction caprichou muito nele.

O SOM
O som do Distance é muito bom, bem mixado em surround. Trás uma voz que fala em certos eventos do jogo, como batidas, manobras, etc. Tem uma música de fundo que toca, mas o jogador pode incluir outras músicas se quiser. Existe um menu no menu áudio para isso.

RECOMENDADO?
Eu gostei muito do jogo. Vale muito a pena jogar, já que possui a capacidade de ser modificado.

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Honor of Kings(análise beta)

Fala, pessoal. Beleza? Hoje lhes trago uma análise do beta de Honor of Kings, um moba já antigo na China e que está chegando ao Brasil.

Honor of Kings, criado pela TIMI Studios e publicado pela Tencent, é um moba jogado na China, e que veio como Arena of Valor para nós do ocidente.

Traduzido como Honra dos Reis, Honor of Kings é ambientado no período da Guerra dos Três Reinos, no qual os reinos de Shu, Wu e Wei estavam em guerra entre si. A história dos três reinos foi relatada nos jogos Dynasty Warriors e Romance of the Three Kingdoms, e no livro Romance of the Three Kingdoms.

O JOGO:
Honor of Kings, como dito, é um arena de batalha multijogador online, um jogo no qual os jogadores se enfrentam em combates 5v5, buscando conquistar os objetivos no mapa e destruir o núcleo da equipe oponente. Típico gameplay de qualquer moba, nada de tanto destaque nisso. Mantém o estilo de jogatina espelhada de Arena of Valor, o que facilita um pouco a transição. Os botões de toque são bem responsivos, apenas os de subir nível são um pouco menores do que Arena of Valor. Fora isso, a gameplay é bem flúida.

OS GRÁFICOS:

Neste ponto, notei uma grande diferença de AoV para este jogo. Honor of Kings tem muito mais detalhe no mapa, o mapa do mesmo é muito mais detalhado, e muito mais bonito do que Arena of Valor. Percebi que houve uma decadência com o tempo em Arena of Valor. Realmente espero que a TIMI mantenha essa qualidade gráfica. Falando de gráficos, percebi que o jogo é bem otimizado, rodou muito bem em um dispositivo que o Arena às vezes dava problema.

O SOM:
No som, áudio bem mixado, dá pra ouvir claramente os sons e as vozes do jogo, sem falar da dublagem que está muito boa. A qualidade está ótima.

BUGS:
Não tem muito o que falar de bugs, sendo a análise feita na versão 0.3 do jogo, notei um pequeno bug com a latência do jogo no menu, além de ter bugs no tutorial(ele não reconhece os toques no botão de ir para o teste de batalha(depois de fazer o primeiro tutorial). No caso, recomendo sair e reabrir o jogo. Fora isso, não encontrei outros bugs.

Recomendado ou não? Sim, recomendo se você quer um moba novo para jogar. O jogo é bem divertido e vale a pena jogar.

terça-feira, 26 de julho de 2022

Análise: MultiVersus

Olá, gamers. Tudo bom? Dado o lançamento do beta aberto de MultiVersus, venho trazer uma análise dele, ou o que eu achei do pouco que joguei.

MultiVersus é o mais novo jogo da Warner Bros Games. É um jogo de luta 1x1, 2x2 ou todos contra todos, ao estilo de Super Smash Bros Ultimate. Nele, você escolhe personagens como Salsicha(Scooby Doo), Pernalonga, Batman, Mulher Maravilha e outros, e parte para a porrada contra outros personagens da Warner Brothers.
MultiVersus é focado em combates online, não tem qualquer tipo de modo offline ou história, apenas pegar personagem e partir para a porrada.
Ele possui modos de treinamento para você treinar os golpes dos personagens e tem 4 personagens liberados do começo, o resto tendo que destravar conforme joga comprando com moedas que você ganha em combate ou pagando com dinheiro.
Existem também pacotes que você compra para liberar todos os personagens.

HISTÓRIA
Que história? O jogo não tem qualquer tipo de história, apenas os personagens se juntaram para enfrentar outros no "multiverso", daí o nome do jogo.

GRÁFICOS
O jogo em si é "bonito", porém, poderia ser muito melhor visualmente. Os personagens que você joga tem um contorno chapado ao redor deles, o que deixa o jogo meio feio. Dá uma sensação de clone de Brawlhalla devido à impressão de serem apenas 2D, não 3D em fundos 2.5D.

JOGABILIDADE
Um dos maiores pontos que notei é que, para ter uma boa movelist, a Warner misturou golpes que seriam especiais no botão de golpe básico. Além disso, também que o jogo está com uma latência(veja retificação abaixo) bem chatinha ao jogar no online, mesmo em conexão cabeada. O fato também de ser apenas PvP, tira um pouco a graça para quem não gosta de jogar contra outros jogadores. Espero que a Warner retifique isso futuramente.
Retificação: Identificado problema de região. Por algum motivo, o jogo configurou minha região como sendo Africa do Sul e não América do Sul. Reconfigurei e resolvi o problema da latência.

MULTIPLAYER:
Aqui é o ponto forte do jogo, o multijogador. É muito rápido achar jogador para lutas, o que me impressionou, já que esses jogos costumam demorar para achar partida. Pode-se jogar 1x1, 2x2 ou todos contra todos até 4 jogadores.
 
ÁUDIO:
Aqui o MultiVersus é bem fraquinho. O som dele é apenas estéreo, então, quem tem receiver surround não vai desfrutar de som surround neste jogo(ao contrário de Smash Ultimate que suporta Surround 7.1).

No geral, eu recomendo para quem gosta de partidas PvP, que é o forte do jogo. Se você gosta de contra IA ou uma campanha, recomendo que não jogue.

Atualizada em 27/07/2022 para explanar sobre problema de latência.

sábado, 9 de julho de 2022

Análise: Cruis'n Blast

 Fala, gamers. Tudo de boa? Hoje lhes trago mais uma análise.

Desta vez, desse jogão aí da imagem. Cruis'n Blast é o mais novo jogo da franquia Cruis'n. Desenvolvido pela Raw Thrills, com a equipe de desenvolvimento original da série, Cruis'n Blast é um ótimo jogo para se divertir no Nintendo Switch. Foi lançado em 14 de setembro de 2021 para o console, e eu peguei em pré-venda.

OS GRÁFICOS:

Cruis'n Blast é lindo, graficamente falando. As pistas são muito bem feitas, texturas de alta qualidade e os carros tem um efeito de "espelhamento" na lataria dos mesmos. Além disso, em algumas situações, o jogo recebe alguns frames como um de fogo circular quando se usa o boost(chamado de BLAST) pelo jogo. Tem chuva, explosões, dinossauros passando, ovnis, etc. Tudo em 60 quadros por segundo em 1080p(na TV) ou 720p(portátil). A taxa de frames só cai para 30 FPS com mais de dois jogadores presentes(3 ou 4).

O SOM:
O som de Cruis'n Blast é muito bom. Mixado em Surround 7.1, com downmix pra 5.1 ou estéreo. Ouve-se o som dos veículos, a música de fundo(o jogo tem umas 10 músicas), som ambiente, etc. Ótima qualidade, sem qualquer problema.

A GAMEPLAY:
Cruis'n Blast trás de volta a gameplay radical dos jogos antigos, só que desta vez, com muito mais loucura, como saltos gigantes, manobras, boosts e mais um monte de coisa. Além disso, tem polícia perseguindo você e os outros corredores, dinossauros passando(não causam dano), ovnis disparando e mudando o trajeto, etc.

MULTIJOGADOR:
O jogo trás dois modos multiplayer. O MULTIPLAYER em si, no qual cada jogador pega um controle e o LOCAL PLAY, no qual se conectam vários Switches.

GERAL:
O jogo é muito divertido, bem gostoso de jogar. Não me arrependo nem um pouco de ter comprado. Por mais que Asphalt é bem conhecido, acho que Cruis'n Blast em algumas partes dá uma surra no game de corrida da Gameloft. Recomendado demais se você que curtir uma jogatina relaxante com os amigos, como um final de semana ou um dia com família. Em fliperamas com Blast presente, as crianças adoram, segundo algumas fotos do Twitter da Raw Thrills(produtora do jogo).

quinta-feira, 14 de abril de 2022

Análise: Arena of Valor(Mobile)

Fala, pessoal. Beleza? Hoje lhes trago uma análise do jogo Arena of Valor, de celular.

Arena of Valor é um MOBA(Multiplayer Online Battle Arena=Arena de Batalha Multijogador Online) criado pela TIMI Studios e publicado e distribuido pela Tencent Games(Garena no leste asiático). Arena of Valor é basicamente um moba clássico, popularizado pelos jogos DOTA 2 e League of Legends.

AoV, como é conhecido, possui uma quantidade variada de personagens, como um caçador(Valhein), uma fada e outros. Recebeu também personagens criados pela DC(parte da Warner) como Superman, Batman, Mulher Maravilha e Coringa, além de algumas skins de Sword Art Online e Bleach.

Na questão de gameplay, Arena of Valor mantém a visão superior de outros mobas. Porém, único para AoV é o sistema espelhado. Diferente de League of Legends e Dota 2, a equipe que o jogador representa sempre estará na parte inferior esquerda do mapa e os inimigos na superior direita. Segundo a TIMI Studios, isso foi feito para que os controles não obstruíssem a visão dos personagens. Ou seja, você sempre estará na parte de baixo. Como em um moba comum, seu objetivo é destruir as torres adversárias e em seguida o núcleo. A equipe que perder o núcleo leva a derrota.
Na parte de evolução do personagem, AoV usa o sistema de loja como no League of Legends. Mas, dois itens aparecem e você escolhe um deles tocando o mesmo na tela, ao invés de vasculhar um inventário cheio de itens como no jogo da Riot Games. A evolução é feita através de itens adquiridos que podem aumentar a velocidade do ataque automático, aumentar dano, velocidade e outros parâmetros de seu personagem jogado.

Em questão de gráficos, o jogo é bonito visualmente e executa tranquilamente em uma Adreno 512(placa de video de meu celular, um Redmi Note 7). O campo de batalha não é tão decorado como em League of Legends, e o jogo tem menos minions na tela por vez. Porém, ainda assim, eu considero o jogo bonito, pelas skins que tem, que são bem decoradas.

No som, o jogo tem um som legal. Algumas frases estão dubladas para o português, outras ainda não. Aos poucos, a produtora está dublando os personagens e suas falas. Algumas skins tem falas diferentes.

No online que é a parte principal de Arena of Valor, o jogo é bem amigável para quem está iniciando, pois dá pra pegar jogadores do seu nível ou um pouco abaixo(um prata I pega jogadores de Bronze IV a Ouro I, por exemplo), o jogo explica quais colocações pegam quais jogadores. Porém, às vezes, o jogo dá uma subida de tempo de resposta que atrapalha demais para jogar, o que poderia ter sido corrigido na atualização longa que teve no dia 12/04.

Resumindo tudo, eu gostei do jogo, é muito mais amigável do que um League of Legends ou DOTA 2. Tem seus poréns, mas o jogo está bom. Espero que a empresa o melhore em certas partes como ditas acima. Recomendo para aqueles que querem tentar um novo moba.

domingo, 30 de janeiro de 2022

Ubisoft e o drama de Hyper Scape e Ghost Recon Frontline

E aí, gamers? Tudo bom? Hoje lhes trago mais uma postagem, que desta vez é uma noticia sobre o jogo Hyper Scape, o battle royale da Ubisoft e o Ghost Recon Frontline, que ainda está para ter seu beta anunciado.

Primeiro, sobre Hyper Scape, a Ubisoft anunciou no dia 27 de janeiro que o seu battle royale, Hyper Scape, será desativado e encerrado. O game teve seu encerramento anunciado para 28 de abril pela Ubisoft. Hyper Scape era considerado a resposta da Ubisoft para Call of Duty: Warzone, Fortnite da Epic Games e Apex Legends.

A partir do dia 28 de abril, não será mais possível se conectar aos servidores de Hyper Scape para jogar. O que é uma pena. Se vocês leram meu post(A Queda do Online), vocês irão entender o quão chato é ver um jogo encerrar. Por mais que alguns o considerem rejeitável, Hyper Scape para outros poderia ser legal.[1]

Agora, vamos para a outra notícia do dia. O que ocorreu com Ghost Recon Frontline? O Ghost Recon Frontline é um jogo da franquia Ghost Recon que visa colocar os jogadores em equipes pequenas para cumprir objetivos em um mapa estilo battle royale. Esse estilo de gameplay é mais o estilo da Zona Cega do The Division, na qual os jogadores também completam objetivos e extraem, diferentemente de um battle royale, no qual não há extração ou fuga.

Em um video[2] do William Rof, um prominente Youtuber sobre jogos táticos e simuladores militares, ele comenta sobre a ausência de mais informações sobre o jogo, além do beta do jogo ter sido adiado após ser anunciado. Depois de uma avalanche de opiniões ruins sobre o jogo, a Ubisoft decidiu não lançar o beta ainda do jogo. Daí vem a impressão do jogo ter sido cancelado, mas não temos mais informações.

Frontline parece ser interessante, é uma proposta mais inovadora. Porém, a crítica é a mesma que tive com Rainbow Six Siege, não é o foco da série fazer um jogo multiplayer que é mais run and gun do que tática. Por mais que alguns vão dizer que estou pegando pesado, mas William Rof critica justamente isso com Ghost Recon Frontline, e a maior parte da comunidade da série não gostou do novo jogo. Isso deve explicar um pouco a recuada da Ubisoft. Mas, não sabemos o que irá acontecer a seguir, se vai ser cancelado ou não. Quando tivermos mais, teremos um novo post sobre isso.

Bom, pessoal. A noticia de hoje é essa. Entrem no Discord para mais noticias, para interagir e saber quando entro ao vivo e posto videos. Até a próxima.

1: Noticia do CanalTech sobre Hyper Scape

2: Video do William Rof