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sexta-feira, 12 de junho de 2020

Fire Emblem: Three Houses - Análise(NS)

Fire Emblem Three Houses, estilizado como FIRE EMBLEM: THREE HOUSES é o décimo-sexto jogo da franquia de RPG tático FIRE EMBLEM, lançado para Nintendo Switch no dia 26 de julho de 2019.

Como o nome já diz, ele conta a história de três casas estudantis na academia de oficiais do Monastério Garreg Mach. Os Black Eagles, liderados pela Princesa Imperial Edelgard Von Hresvelg, uma princesa do império Adrestiano. Os Blue Lions, liderados pelo Príncipe Real Dimitri Alexandre Blayddid, do reino sagrado de Faerghus. E os Golden Deer, liderados por Claude von Riegan, da aliança Leicester.
A premissa do jogo é que, você, o protagonista, se torna professor no monastério de Garreg Mach e deve escolher uma das casas para lecionar artes de combate tanto em campo, através de batalhas na história do jogo(uma por mês) ou em batalhas comuns para treinar, quanto em sala de aula, através de instrução em cada uma das várias áreas de combate, indo desde espadas, até combate aéreo(Pegasus Knight e Wyvern Knight).
A história em si parte daí, mas vai ficando cada vez melhor a medida que você avança no jogo. É feita em duas partes, uma na academia, e outra em guerra mais no futuro do jogo.
O gameplay acontece em três áreas. A sala de aula, onde acontece a instrução. Exploração do monastério, para buscar itens escondidos, recrutar de outras casas e etc. E, os campos de combate, onde acontece a ação do jogo.
As três partes são muito interessantes de jogar, mas cada uma ajuda em outra parte. Tipo, a instrução ajuda a liberar técnicas de combate. A exploração ajuda a obter motivação para instrução e os combates ajudam a avançar a história e a melhorar a parte prática de combate. Porque, assim que o tempo avançar, vai ser só combate, então, tem que aproveitar enquanto está na escola para melhorar as coisas. Além disso, você, o professor, também deve buscar instrução de outros professores e soldados, para melhorar seu combate e sua teoria.
A parte sonora do jogo é muito boa. Tudo é dublado em inglês e japonês. Toda vez que você conversar com um personagem, toda cutscene, tudo tem áudio completo, com som de fundo, vozes rolando e tudo o mais. As músicas não deixam nem um pouco a desejar, e dão aquele clima tanto calmo como no monastério, quanto de guerra em combates.
Como é um jogo com muita história, então, tenho que falar da parte escrita. Nas cutscenes, poderia-se pensar que o vocabulário é rebuscado, mas não é. É coisa do dia a dia, super simples de entender pra quem conhece o inglês americano. Ponto da Koei Tecmo/Intelligent Systems nisso. O bicho pega na hora de entender o que cada skill faz, porque o jogo usa alguns jargões um pouco difíceis de entender, mas isso deve ser tradicional da franquia(eu não joguei os outros Fire Emblem's, Three Houses é meu primeiro).
O jogo tem muita peculiaridade exclusiva dele(e da franquia), inclusive pra quem vem de XCOM 2 e Troubleshooter(Dandylion Games). Cada arma pode ter parâmetros que dão vantagem contra certos inimigos, e desvantagem contra outros. Isso é próprio da franquia.
Comparado com jogos anteriores, o jogo é menos punitivo, graças a um sistema chamado Divine Pulse. Eu até esqueço que isso existe, nem uso. Mas ainda assim, pra quem esquece de usar, ou usa na hora errada, fica bem tenso. É isso que gosto mesmo, gosto de jogos onde eu tenho que pensar bem o que pode acontecer, e elaborar estratégias para atacar. Quem vem de XCOM tá acostumado com isso.
No geral, o jogo é excelente e viciante demais.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Análise: Starlink: Battle For Atlas(NS)

Olá, gamers. Lhes trago mais uma análise. Desta vez, do jogo Starlink: Battle For Atlas, versão de Nintendo Switch.
Mas, primeiro, toda sexta-feira e sábado, temos livestreams às 20hs no canal da Twitch. Dá uma passadinha lá para interagir. Quem sabe não tem algo que goste?
Voltando para a análise, Starlink: Battle For Atlas, é um jogo espacial, onde você visita planetas e vai completando missões nos mesmos, coletando armas e itens para dar upgrade nas naves. Além disso, a versão de Nintendo Switch conta com a presença dos membros de StarFox, como Fox McCloud, Falco Lombardi, Slippy Toad e Peppy Hare além do cast que já existe nas outras versões. Mas, neste, os membros de StarFox buscam Wolf O'Donnel, que era apenas um criminoso na história de Starlink e acaba ajudando os membros da Iniciativa Starlink.
A história do jogo é que, um pesquisador que iniciou a Starlink foi raptado, e cabe aos seus pupilos resgatá-lo. Fox e sua gangue estavam por perto e viram tudo, e decidiram ajudar, apesar do alerta de Peppy.
O jogo conta com vários mundos totalmente exploráveis, nos quais você pode voar a vontade, tem combates e são bem divertidos, tanto no espaço, quanto os combates planetários. O que eu mais gostei neste jogo foram os combates espaciais contra os fora da lei, uma gangue que visa apenas dinheiro, sempre tentava achar algum fora da lei pra comprar briga, eu adoro combate aéreo e espacial.
Cada nave no jogo, incluindo as Arwings, tem suas características, umas sendo rápidas e aguentando pouco dano, e outras sendo verdadeiros tanques. Os pilotos também tem habilidades distintas, e a do Fox é chamar alguém da trupe para ajudar, podendo ser Peppy, Slippy ou Falco, é aleatório.
As armas do jogo são elementais, como fogo, gelo, gravidade e neutro. Inimigos também possuem fraquezas contra certos elementos, então, usar a arma certa pode te ajudar a dar muito dano.
Os textos do jogo estão em português, mas vozes em inglês. Porém, eu gostei do que foi feito, não sei se Fox soaria bem em português.
Som: O som do jogo também é muito bom, você praticamente sente a cada boost, cada tiro e tudo o mais. Recomendo um bom home theater ou headphone, pois é uma beleza.
Desempenho: Não notei qualquer queda de desempenho em situações adversas no jogo, fluiu bem e sem falhas gráficas.
Tempo de jogo: Umas 40 horas se for fazer tudo, ou 20 se for apenas seguir a história.
OBS: Ele era um Toys to Life, mas a Ubisoft decidiu parar a produção dos brinquedos para o jogo.
Recomendado para quem gosta de um bom jogo de combate espacial e aventura. Contém um modo cooperativo também, podendo jogar com um amigo na campanha do jogo.

domingo, 5 de janeiro de 2020

Análise: Super Smash Bros Ultimate(NS)

Olá, gamers. Lhes trago mais uma análise, desta vez, de Super Smash Bros Ultimate, do Nintendo Switch.
Mas, primeiro, toda sexta-feira e sábado, às 20:00, horário de Brasília, temos livestreams na Twitch de diferentes jogos. Dê uma olhada por lá, vai que tem algo que você goste.
De volta à análise, Super Smash Bros Ultimate, lançado dia 7 de dezembro de 2018, desenvolvido pela Bandai Namco e publicado pela Nintendo, é um jogo de ação e luta da série Super Smash Bros, desenvolvido para o novo console da Nintendo, o Nintendo Switch(já fiz análise do console aqui).
O jogo conta com um cast de 74 personagens, 65 já participantes da franquia e 11 estreantes, de franquias da Nintendo, como Mario Bros, Luigi's Mansion, Bandai Namco, Platinum Games, etc.
O jogo se baseia em golpear seu adversário e jogá-lo para fora do cenário para acabar com suas vidas. Até 8 jogadores(com dois Switchs conectados) podem estar no mesmo combate, expandindo da versão Wii, que suportava 4.
O gameplay do jogo é muito rápido, muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, e pode ser caótico com mais de 3 personagens em campo ao mesmo tempo. Coisas como um personagem apanhando em um canto, outro atacando em uma parte do mapa, itens caindo, cenário se movendo(alguns se movem), entre outras coisas. Uma boa pedida se você gosta de se divertir com seus amigos, já que Smash Bros é mais divertido em grupo.
Som: O som do jogo é simplesmente fantástico, você ouve claramente as porradas que os personagens desferem e levam, as explosões quando um personagem é jogado para fora do cenário dão um bom grave em um bom setup com subwoofer e também em fones bons.
Gráfico: O gráfico tem um pouco de serrilhado se olhar MUITO perto do personagem, mas nada que interfira muito. O jogo é muito bonito, os mapas bem desenhados, personagens também bem modelados, etc.
Tempo de jogo: Se você for jogar apenas o single player, tem a campanha, o modo clássico que pode ser jogado em cooperativo e isso vai levar pelo menos umas 20 horas, mas, contando geral, mais de 40 horas de jogo.
Periféricos: O jogo possui periféricos chamados Amiibo, os quais são personagens que você pode treinar como uma IA aliada ou inimiga tanto no clássico, quando na campanha. Existem vários Amiibos para escolher sendo vendidos pela internet afora. Além disso, eles podem servir como memory cards, mas apenas um save por amiibo. Em relação à IA, acho que amiibo é a melhor de todas até hoje, pois você que a treina, ou seja, se um pro-player treinar uma IA assim, fica imbatível. Nintendo, com isso, consegue mostrar que IAs podem ser boas, basta saberem fazer.
No geral, recomendo este game para quem gosta de jogar com os amigos e se divertir. Para famílias, é um jogo que não tem sangue, é violência, sim, mas é cartoonizada, ou seja, nada de sangue, como disse antes.
Espero que tenham gostado, até a próxima análise.

domingo, 20 de outubro de 2019

Análise: Nintendo Switch(NS)

Olá, gamers. Tudo bom? Hoje lhes trago uma análise do console Nintendo Switch, o qual comprei no dia 27/09 em uma locadora de minha região.
Na embalagem, vieram o tablet, que é apenas a tela e tudo que forma o console em si, os joycons separados, a grip, cabo de força(AC), cabo HDMI com suporte a 1080p60 7.1 surround, um strap para cada joycon, sendo dois e alguns folhetos sobre o console.
Montei o console adequadamente, encaixando os joycons no tablet, formando o console portátil em si, já que os joycons eram destacáveis e encaixando o console na dock, depois de tê-la conectado ao receiver e à força.
Deixei carregando. Uma coisa que notei, é que o console não dá nenhum sinal de que está carregando, então, acabei pensando que não estivesse na carga. Mas, resolvi deixar fazer a carga.
A carga completa do console demorou mais ou menos três horas, e fiquei jogando algum jogo no PS4 enquanto isso.
Com a carga completa, resolvi testar o console na dock, pra configurá-lo a minha maneira. Liguei pelo power e notei que o boot do mesmo é muito rápido. Fui recebido pelo logo Nintendo Switch na tela(uma TV de 32") e em seguida, a tela de desbloqueio.
Pressionei A e comecei a configurar o console. Realmente, achei muito fácil a configuração dele, a Nintendo realmente me impressionou neste ponto. Menus muito flexíveis e ágeis, não notei qualquer demora na resposta dos menus.
Na tela principal, na parte de cima tem o seu ícone de jogador, que é o usuário no sistema. No canto superior direito tem o relógio, que você pode acertar na configuração, o medidor de sinal WiFi, o medidor de bateria e só.
No meio, tem os jogos o qual você tem instalados ou que já jogou em seu console(apenas carts aparecem nesse caso). Jogos em cart aparecem com um icone de cartão ao lado do nome acima da logo. Clicando na logo, contanto que o cart do jogo esteja inserido, ou o jogo está instalado, vai imediatamente a uma tela preta com Licensed by Nintendo em cima e NINTENDO SWITCH em baixo. Para fechar um jogo após rodar, basta apertar o botão home, selecionar o jogo, pressionar X, selecionar Fechar e pressionar A, e o jogo será fechado, mesma coisa com alguns aplicativos disponiveis pro Switch.
Na parte de baixo, tem o botão para acessar as notícias, área a qual é bem mais ágil que no Playstation 4, onde você pode se inscrever em canais RSS e receber notícias dos mesmos. Tem o botão da eShop, a loja da Nintendo, a qual também é mais ágil que a Playstation Store, onde você pode acessar e baixar aplicativos e jogos disponíveis para o console. Tem um botão para abrir o album de fotos, que você pode abrir seu álbum de screenshots. Botão de configuração dos joycons, configuração do sistema e botão de descanso(que você pode por o console em modo de descanso).
O Switch portátil possui uma tela de 6.2 polegadas, em resolução de 1280x720 pixels, ou 720p, dois alto-falantes estéreo, que tem um som mais ou menos, uma entrada para fone de ouvido, uma entrada para cartuchos, uma para micro SD, botão de volume e power, além da saída de ar do console. E falando sério, em jogo tenso, o videogame esquenta muito.
Já falei da parte externa, vamos ao software. Baixei Warframe, e minha nossa, demorou quase 4 horas para baixar o jogo, download via WiFi nele é muito demorado. Como eu não tinha jogo, baixei um multiplataforma que tinha na área de jogos free to play da eShop americana(sim, não tem trava de região no console).
Jogando Warframe em modo portátil, não percebi em nenhum momento quedas de framerate abaixo de 30 FPS, que é o padrão se estiver em qualidade máxima, que eu preferi deixar. Ainda assim, não percebi problemas com o gráfico, que era muito bonito no próprio Switch.
Primeiro dia com o console, com a bateria completamente carregada, joguei mais ou menos 3h30m em luz máxima até a bateria cair a 4%. Impressionado, é outro ponto que gostei no console.
Alguns dias depois, recebi meu primeiro cart, Fire Emblem Warriors, que eu havia comprado no dia que comprei o Switch.
Fiz outro teste de bateria, e Fire Emblem Warriors puxou até 3h25m de gameplay ininterrupta, sendo um pouco mais pesado que o Warframe. Nada que me deixou a desejar no console, pois esperava no máximo 3h00m antes de fazer o teste com Warframe.
No dock, já percebi um pouco mais desempenho, e podendo ativar o modo de desempenho máximo(60 FPS) no Fire Emblem e Warframe. Som surround 5.1(meu setup é 5.1, mas o Switch suporta 7.1) realmente impressionante. Switch parece que tem um matrixer surround, pois está muito melhor equalizado que Warframe no PC. Nintendo diz ser áudio PCM, mas parecia mais com matriz de áudio surround(encoder/decoder)
Em relação aos joycons. Percebi um pouco de complicação ao jogar, mas nada que estragasse minha diversão no modo portátil. Já no modo dock, com a grip, ficou bem melhor.
Agora vem a questão que você deve estar esperando: Devo comprar um Switch? Ou espero e compro um PS4 ou XBOX One?
Depende muito. Você conhece o console? Conhece os jogos? Conhece o que ele tem? Gosta de Mario? Zelda? Fire Emblem? Kirby? Vai conseguir pagar os jogos caros do console? Recomendo pesquisar sobre o console antes de decidir comprar. Eu mesmo pesquisei bastante, apesar de hoje estar satisfeito com o mesmo, que me atende muito bem nos jogos que quero jogar.
Pontos positivos:
+>Agilidade nos menus e sistemas online, como eShop e Notícias;
+>Beleza nos icones de jogo;
+>Fácil instalação;
+>Desempenho excelente em muitos jogos;
+>Features adicionais legais, como som surround, o que não é esperado de um console portátil;
+>Boa durabilidade de bateria;
+>Ótimos jogos que destacam o console e suas features;
+>Serviço de assinatura mais barato que PS4 e XBOX One, chegando a 70 reais por ano.

Pontos negativos:
->Jogos CAROS, alguns engraçadinhos chegam a cobrar R$700,00 por um jogo edição base físico;
->Downloads EXTREMAMENTE lentos;
->Placa WiFi de má qualidade, causando lag em jogos multiplayer;
->Jogos online de desempenho sofrível;
->Ter que pagar para jogar online em jogos oficiais(pagos);
->Alguns podem ter dificuldade com o manejo dos joycons.

P/N: Não é tanto um defeito, mas pode, dependendo do setup, fazer com que sua TV ligue do nada. Isso é desativável no menu. Chama-se Consumer Electronics Control, como uso receiver, não tenho problemas com ele neste caso.

Veredito:
É um bom console, mas feito para quem joga jogos single player e gosta de jogos com história. Possui bom desempenho em jogos exigentes e se comporta bem com acessórios fora de sua alçada, como Receivers 5.1/7.1. Bateria de boa duração, 3h30m como o máximo. Design de software bonito, design externo bonito e tudo o mais. Recomendo para quem quer jogar fora de casa, tipo no carro ou avião. Possui ótimas features que são em parte aproveitadas por third parties, como o sensor de movimento até no Warframe e Overwatch. Destaques do console são os vários jogos do Mario, como Smash Bros, Mario Maker, Mario Kart e outros. Mas, é um console que vai sofrer online, já que vários jogos online tem problemas com o console, como Arena of Valor e Smite.
Com isso, eu estou satisfeito, já que não peguei Switch por causa de jogos online, quero jogar os jogos da Nintendo mesmo, os exclusivos e alguns thirds.

sábado, 11 de maio de 2019

Ace Combat 7: Skies Unknown

Ace Combat 7: Skies Unknown é um jogo que combate aéreo feito pela Project Aces e publicado pela Banda Namco. Uma nova história no universo de Strangereal. Desta vez, o reino de Erusea, sob o comando da princesa Rosa Cosette D'Elise, declara guerra ao governo de Osea e demais províncias ao redor.
Gráficos:
Gráficos exuberantes em 60FPS, explosões no ar, poeira, neblina, chuva e neve. Tudo com a Unreal Engine 4. Aviões e personagens bem desenhados, cutscenes lindas de assistir...

Som:
Este ponto, você precisa de um headset bom ou um receiver com uma boa resposta sonora, já que o jogo é cheio de falas, explosões e motores de jato tudo ao mesmo tempo, deixando o jogo com ar de Top Gun. Uma delícia com um bom subwoofer ou um headset com uma boa resposta de graves(que não vibre muito, pois o som é pesado). Em 5.1, o som fica ainda melhor, já que você ouve o barulho dos jatos passando ao seu lado, ouve mísseis se aproximando pelos canais traseiros. Você não vai ter toda a percepção do jogo em estéreo(nem mesmo em headsets 2.0).

Gameplay:
Neste ponto, o jogo brilha. A manobrabilidade dos jatos depende de quais peças você instala neles, que vão mudar seu jeito de jogar dependendo do avião. Por exemplo, um Super Tomcat(F-14D)(Fighter) é muito rápido, o que o faz não ser bom para missões de destruíção(destruir alvos terrestres), mas se destaca em dogfights(combates aéreos com perseguição) e escapar de mísseis. Outro ponto forte do jogo é a possibilidade de multiplayer, poder jogar em combates por equipe ou todos contra todos. E os combates no multiplayer são de impressionar.
Só senti falta de poder jogar missões que já fiz e poder jogar combates solo(tipo o modo arcade do Battlefront 2).

Recomendado? Para os amantes de combate aéreo que curtem uma boa história, AC7 tem tudo isso e mais um pouco.
Nota: 9,0.
O que eu melhoraria? Apenas a adição de modo combate solo vs IA.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Analise: Kingdom Hearts III

Olá, gamers. Beleza? Hoje lhes trago, depois de muito tempo, mais uma análise. Desta vez, de Kingdom Hearts 3, o novo jogo da franquia Kingdom Hearts.
Kingdom Hearts 3, estilizado como Kingdom Hearts III ou KHIII, é um jogo de ação, aventura e RPG desenvolvido pela Square Enix em conjunto com a Disney Interactive. Dá prosseguimento a historia de Kingdom Hearts II e dos spinoffs.
O jogador controla Sora, o qual aliado a Donald e Goofy(Pateta), viaja por vários mundos ajudando a resolver problemas e a descobrir mais sobre o que aconteceu com cada um dos personagens do trio. O jogo tira um pouco o foco da personagem Kairi, amiga de infância de Sora e coloca o mesmo em foco.
Você vai viajar por vários mundos, dentre eles, Toy Story, Big Hero 6, Hércules, Frozen, Enrolados, Monstrópolis e Piratas do Caribe.
Gráficos: Os gráficos do jogo são bonitos para o console, dão uma boa apresentação dos locais e personagens. Efeitos de luz com o sol de Twilight Town, os Special Moves que enchem a tela de luzes e coisas piscando(tal qual o Super Musou de Warriors All Stars).
Som: Dublagem no ponto para versão americana do jogo, e permite jogar com as vozes em japonês para quem gosta. Efeitos de pancadas dão um bom highlight tanto em estéreo, quanto em 5.1/7.1. O som direcional do game em estéreo é muito bom. Enfim, nada a criticar nessa parte.
Jogabilidade: Este é o principal problema de KH3. Tem poucos mundos para um jogo de quase 50GBs, não tem quase nenhum mini-game, sem contar os mini-games acessíveis pelo menu de pausa. Os mundos em si, Toy Story, Monstrópolis e Olympus são os mais legais. Agora, Arendelle(Frozen) e Corona(Enrolados) são chatos demais.
Square cagou nessa escolha de mundos, eu preferia ver Coruscant. Parece que o jogo foi feito pra fanzinho que chegou agora a franquia porque Frozen e Enrolados são os filmes mais escabrosos da Disney.
O pior é que a Square removeu 50% do conteúdo bom nesta versão, os personagens de Final Fantasy, parece que o jogo ficou um pouco sem história, pois eles que ajudavam a dar prosseguimento na história dos jogos da franquia.
Veredito: MEDIANO PARA RUIM.
PS: Nunca pensei que iria avaliar um jogo da Square Enix assim, mas este não me deixou escolha. Não precisava nem ter sido lançado.
Nota: 4.0

sábado, 14 de julho de 2018

Análise: Dynasty Warriors 8: Empires

Olá, gamers. Tudo bom?

Depois da análise de DJMAX Respect lançada hoje, lhes trago uma de Dynasty Warriors 8: Empires.

A série Dynasty Warriors conta a história da guerra dos três reinos, detalhada no Romance of the Three Kingdoms(Wei, Wu e Shu). Ia comprar o crossover de Dynasty Warriors, Samurai Warriors e outros personagens, o Warriors Orochi 3, mais por causa das personagens de Dead or Alive, já que nunca fui muito de acompanhar a Koei.
Mas, resolvi baixar a demo deste game, já que eu queria uma versão estratégica. Na demo, conta com o modo livre, que você apenas joga Invasão ou Defesa de base. O destaque da demo é poder criar seu personagem e jogar este modo.
Adquiri o game completo no dia 05/07, baixei inteiro(20,5GBs) pela PSN, paguei R$79,90 com desconto da Plus.
Uma cena do gameplay nos modos Invasão ou Defesa.
A fórmula destes modos é basicamente qualquer Dynasty Warriors. Matar os soldados e conquistar bases, além de matar/proteger os guerreiros, que são todos parte da história da China no período dos três reinos. O gameplay é bem frenético, já que tem muitos soldados na tela e os guerreiros se metem no meio.
É no Empire Mode que este jogo brilha, já que ele te dá opção de ser um imperador OU um oficial afiliado ou não afiliado. A diferença entre eles é que como oficial não afiliado, você está sozinho e tem que se virar em quests nos primeiros anos. Porém, se você mostrar bom desempenho ajudando imperadores ou matando seus rivais, pode ser chamado para fazer parte do reino que presenciou seus atos. Assassinar oficiais pode fazer com que você seja atacado caso esteja sozinho, e as coisas complicam nesse ponto, já que é difícil se proteger sozinho neste game, ainda mais no CHAOS.
O EMPIRE MODE é feito de cenários, e a disponibilidade dos oficiais depende disto. Por exemplo, se você jogar um cenário que fica entre 224 e 262 a.D., você pode ver a oficial Wang Yuanji em combate.
O jogo conta com um cast grande de 85 personagens, ou seja, dá pra se divertir muito com cada personagem. Uns usam lança, outros espadas, etc. Invasão e Defesa podem ter até 16 guerreiros em combates 8vs8. E imperadores no Empire Mode podem levar 8 de seus oficiais pra cada combate.
Gameplay em si é simplesmente divertidíssimo. Pra quem gosta de um bom hack'n slash, vale muito a pena, ainda mais com uma camada de estratégia.
A trilha sonora do jogo é ótima. Conta com músicas rock durante os combates e músicas mais calmas durante as cutscenes(que são básicas). Combinam bem com o ritmo do game.
Nos gráficos, o game peca um pouco, porém, eu perdoô isso por causa da quantidade de personagens na tela. Ainda assim, Dynasty Warriors 8: Empires consegue entregar uma imagem excelente.
O ponto negativo é que ele trás um editor de cenário, porém bem limitado, e algumas funções em jogos de simulação de império, estão ausentes neste game. Mas, isso não chega a estragar a jogatina, já que o game tem muito conteúdo pra explorar.
Pra quem gosta de jogos hack'n slash, quem tá retornando na franquia ou quem gosta de simulação, vai se sentir a vontade com este game.

Análise: DJMAX Respect

Olá, gamers. Tudo bom?

Hoje lhes trago mais uma análise, desta vez, do game DJMAX Respect.
DJMAX Respect é um game de música e rítmo produzido pela Pentavision e distribuido pela Neowiz Games.

Após o lançamento de DJMAX Portable 3, não se sabia o futuro da franquia. E aí, Neowiz anunciou em 2017 o DJMAX Respect.
Vendido ao preço de R$153,50 na Playstation Store brasileira(preço sem desconto da Plus ou oferta), é um game que conta com 149 músicas(147+2 do update 1.03) com músicas que passam por Portable 1 e 2, além das introduzidas neste game. Suas DLCs são DJMAX Trilogy, DJMAX Technika, Guilty Gear Xrd, DJMAX Clazziquai e a lançada no mês passado, DJMAX Black Square.
Considerado de média dificuldade para quem retorna dos jogos antigos da franquia, os novos players podem sentir um pouco mais de dificuldade, principalmente quem retorna de jogos que usam instrumentos de plástico, como Guitar Hero e Rock Band. Ao passo que, quem jogou Frequency/Amplitude, vai se sentir em casa neste game.
O gameplay é simples, notas descem pela tela e você tem de acertá-las no tempo certo. Mas, as 149 músicas, que ficam entre 1m30s e 2m30s dão uma variada no ritmo do game, já que as músicas começam de 75 até 210 BPM.
Algumas tem truques especiais, como notas carregadas(segurar botão) e notas que você tem que rotacionar o análogico esquerdo ou direito do controle.
Conta com 4 modos de jogo, 4 teclas, 5 teclas, 6 teclas e 8 teclas(com uso do L1/R1).
Recomendado pra quem quer um bom game de música.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Análise: Overwatch

Olá, gamers. Tudo bom?

Hoje lhes trago uma análise de Overwatch. Sim, depois de dois anos do lançamento do game.
Overwatch é um hero shooter produzido pela Blizzard Entertainment, com a liderança de Jeff Kaplan. Mas, o que é um Hero Shooter? Um Hero Shooter é um jogo de tiro focado em personagens, suas habilidades e seus armamentos, os quais conseguem contra-atacar habilidades e equipamentos de outros personagens, como Sombra X Tracer ou Brigitte X D.Va.
E falando em personagens, todos eles são bem carismáticos, todos contam com falas sérias e engraçadas, e as discussões que ocorrem no spawn(ponto de inicio) são o alívio cômico do game. Desde o chatão Reaper até a brincalhona Tracer, todos eles tem uma frase engraçada.
O gameplay base é simples, seis contra seis em um mapa, conquistando ou defendendo pontos, avançando ou bloqueando cargas, etc. O jogo é fácil de começar a jogar, mas demora pra pegar a manha mesmo.
Existem modos de eliminação e as famosas contendas, que são modos especiais liberados em eventos, como o tower defense chamado de A Vingança de Junkenstein e as missões da Overwatch/Blackwatch, como Insurreição e Retaliação, além de um modo pra relaxar chamado de Luciobol e os modos de natal, como a Caça ao Yeti, que estreou ano passado e a ofensiva de bola de neve da Mei.
Durante o downtime(periodo entre eventos), a maior parte do gameplay é PvP, ou seja, jogador versus jogador em equipes.
Em relação a gráficos, eu fico espantado como um jogo tão bonito como Overwatch pode ser tão leve. Sim, o jogo é muito bonito e colorido, ás vezes, até demais, por causa dos flashes das habilidades, que atrapalham quando tem muitos inimigos na tela, mas isso é o de menos.
Na parte de som, assim como nos gráficos, o jogo praticamente brilha, pois o som do game é muito bom, você consegue escutar tudo, mas ainda assim, bem equalizado. Porém, recomendo um headset com um bom bass, que dá aquela sensação que você esta no jogo.

Veredito: Recomendado pra quem gosta de PvP.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

S4 League: Vale a Pena Jogar?

Fala, pessoal. Beleza? Hoje trago para vocês uma análise de um game free to play chamado S4 League(Stylish Esper Shooting Sports League) para vocês.
S4 League é um game de tiro multiplayer em terceira pessoa produzido pela Neowiz(DJMAX Ray) e publicado pela Pentavision(de DJMAX). Conta com vários modos de jogo, dentre eles, três PvEs(missão) e 6 PvPs(time vs time).
Dentre os modos podemos destacar o TouchDown(TD), que é mais um futebol americano(no estilo do Luciobol de Overwatch), só que com um mapa grande; Siege, que é nada mais do que capturar pontos(esse não é tão popular, parece); Battle Royale, também chamado de Deathmatch, onde cada um por si, tendo que matar todos os outros players do mapa e vários outros.
A gameplay em si é bem ágil, e consiste em esquivar e atirar(A+Espaço ou D+Espaço) ou usar escudos(tem que destravar) e atirar. Você tem total liberdade para se mover pelo mapa, usando os pulos e esquivas do personagem.
A única limitação que eu achei no game é o sistema de salas. Estando acostumado com Matchmaking do Overwatch, acho que um sistema de salas hoje em dia fica meio complicado. Mas é bom para criar partidas para amigos com bloqueio por senha.
O sistema de jogo é baseado em armas, com suporte a armas de fogo e corpo a corpo. Ou seja, você mesmo escolhe o loadout do seu personagem. Falando em personagem, você pode customizar até três personagens por conta. Um que é acessivel no começo(claro) e outros dois que vai liberando com o progresso no game.
Graficamente, o jogo não é bonito. É um jogo antigo. Pode chegar a arder os olhos pra quem tá acostumado com gráficos exuberantes, mas temos que levar em conta que S4 League é feito para ser acessível a todos, e é um jogo de 2007(4 de Dezembro de 2007[KR], 2013[LA]), ou seja, já são 10 anos com o jogo ativo na Coréia do Sul e 4 na América Latina.
O som do game é muito bom, você tem um feedback de hit, som de tiros, vozes, etc. Em relação a música, algumas músicas do jogo DJMAX, como Supersonic(Planetboom), estão disponíveis para serem tema de combate ou lobby, basta ajustar no menu Jukebox(F12>Som>Jukebox). Unica coisa chata mesmo é que os efeitos sonoros são estridentes, mas isso pode ser ajustado com um EQ no Windows mesmo.
Meu veredicto final é que o jogo é bom, mas é pra quem gosta de jogar jogos de tiro e quer um game grátis.Então, se você está sedento por jogar algum jogo de tiro super-real(Overwatch, Battleborn, GS3, Paladins), recomendo umas horinhas no S4 League. Ou pra você que está de saco cheio de Overwatch, recomendo tentar um pouco o S4 League pra relaxar, vale a pena.
Obrigado pessoal, espero que tenham gostado.
Modos de Jogos: 9.0/10
Sistema de Jogo: 8/10
Gráficos: 6/10
Som: 8/10
Geral: 7.5/10

sábado, 15 de abril de 2017

Análise - Paladins: Champions of the Realm

Fala, pessoal! Beleza? Trago para vocês uma análise de um jogo que comecei a jogar esses dias, chamado Paladins: Champions of the Realm.
Paladins é um jogo multiplayer de tiro e ação em primeira pessoa produzido pela Hi-Rez Studios, mesma produtora do jogo SMITE.
O jogo se foca em brawls 5vs5 com heróis divididos em 4 tipos, sendo eles os flankers, que são usados para cercar os inimigos; os damagers, que causam muito dano; os front liners, que protegem os parceiros e levam a maior carga de danos, direcionando a atenção dos inimigos a eles; e os supports, que ajudam tanto no ataque quanto na defesa, curando, dando speed boosts e outras coisas a mais, dão uma grande ajuda em situações de aperto.
Gráficos: O jogo é muito bonito graficamente, tem ambientes medievais lindos de se olhar, apesar de ser mais estilo cartoon. Champions bem desenhados, dá pra ver que tiveram cuidado na hora do design dos personagens.
Som/Audio: O som do game é de alta qualidade com surround 7.1 e, dependendo do seu headset ou fone usado, você chega a sentir cada tiro, cada bomba, e cada porrada que você leva ou dá nos inimigos. Se você tiver um headset com 7.1(não Kraken), fica melhor ainda. Eu gravei uma partida do game em 7.1 para o canal e fiz o downmix do áudio, ficou excelente. Tenho um Naja 7.1 Black com a opção de 7.1 dele ativada, ficou uma beleza. Xear 3D deixa o som do game lindo de ouvir.
Gameplay/Jogabilidade: A jogabilidade de Paladins é muito boa, os champions(heróis) se movimentam de forma flúida, botões bem escolhidos como teclas default, suporte a controle, não te kicka do treinamento como um certo PvP da Blizzard faz. Matchmaking dele te coloca com players do mesmo nível.
E, para ser justo, falarei os pontos NEGATIVOS do game:
-Boa parte dos itens bloqueados por gemas(item pago com dinheiro real).
-Voice Guided System(sistema de guia por voz) meio complicado de usar, lembra muito o key command do TF2.
-Não tem chat de voz no jogo.
-Uns falam de hitbox bugada do game, mas não acho que hitbox seja um problema.
Com isso, o jogo, em minha opinião, fica com nota 9, só corrigir os problemas destacados acima que melhora muito.

Recomendado para quem quer um jogo divertido, bem otimizado e gratuito.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Cities: Skylines - Análise

Olá, gamers. Hoje trago para vocês uma análise de um city-builder que venho jogando a um tempo. Produzido pela Colossal Order e publicado pela Paradox Interactive, Cities Skylines(estilizado como CITIES: SKYLINES), é um jogo de construção e gerenciamento de cidades, um simulador desse gênero.
Graficamente falando, o jogo tem um estilo cartunesco, não vemos pessoas andando nas ruas, só carros. Os prédios parecem feitos para desenhos animados em CG. A ambientação(céu e terra) é bonita, mas só isso não faz o jogo.

->Jogabilidade - Negativos: Quando se inicia um novo jogo, sempre se começa no meio do mapa, não há opção de escolher em qual tile(qual parte) começar. Sempre temos de conectar a entrada, que são duas pistas de mão única, ao invés da pista de mão dupla do SC2013. A liberação de itens depende unicamente da quantidade de população da cidade, ao invés de certos objetivos cumpridos. As construções públicas não são modulares como em SC2013 e Anno 2205. Sempre que queremos por exemplo, aumentar a cobertura de saúde, temos de construir uma nova clínica, e não adicionar garagens a uma existente.
->Jogabilidade - Positivos: É possível controlar o gasto com eletricidade ou água apenas mexendo na porcentagem de distribuição no paínel Budget(orçamento). Criação de distritos com suas próprias políticas. Estradas de mão única.

CS After Dark: Uma expansão que pretendia trazer muitas inovações para o jogo, não trouxe nada, apenas um ciclo de dia-noite, o qual a franquia SimCity tem desde a versão 4(SC4). Fora isso, não tem nada demais além da prisão, especialização de lazer e turismo(ambos eram presentes em SC4 e 2013).

Vamos aos bugs: O jogo tem um bug bem chato desde seu lançamento com resolução. Por exemplo, você coloca uma resolução que não preenche a tela, o jogo reajusta para preencher a tela, deixando os hotspots de clique bem longe de onde é apontado com o mouse. Isso não foi corrigido ainda no After Dark.

Veredicto Final: Não recomendado!
Eu não recomendaria este jogo a fãs de city builders. Se quer um jogo bom mesmo, com mapa maior, pegue Tropico 5.
Pior compra que fiz na Steam, me arrependo de ter comprado esse jogo.

Siglas:
CS=Cities Skylines
SC=SimCity 

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Análise: DriveClub(PS4)

Olá, gamers. Hoje trago para vocês uma análise de jogo, o DriveClub, do PS4.

Jogo: DriveClub(PS4)
DriveClub é um simulador de corrida bem realista. Tive a chance de jogar com um volante em um gabinete especial.

Controle:
O controle de jogo no volante dá bastante feedback, de acordo com o que está acontecendo na tela. Tem momentos que fica bem duro para virar por causa do Force Feedback, mas é muito bom. Joguei em Semi-auto, então não tive como experimentar a embreagem.

Gráficos:
Os gráficos do game são impressionantes, aproveitando todo o novo hardware do PS4. A pista tem textura completa de asfalto, a skybox é muito bem feita, carros bem desenhados. Graficamente, o jogo é uma beleza.

Som:
Devido ao gabinete estar com volume baixo, não tive como perceber todo o som do game, mas o pouco que ouvi já foi bastante. O som é muito bom.

Veredicto final:
Se você gosta de um bom simulador de corridas, DriveClub é o seu jogo. Recomendado para os proprietários de PS4 que querem um bom simulador de corrida.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Análise: GRAND THEFT AUTO 5

Olá, gamers. Hoje lhes trago uma análise de Grand Theft Auto 5. Vamos á análise:
Grand Theft Auto 5 é o quinto jogo principal na franquia Grand Theft Auto. Conta com 3 personagens no modo história e mais um criado pelo jogador no modo online*. Os personagens do modo história são Franklin Clinton, Michael De Santa e Trevor Philips, cada um com suas caracterís-ticas e funções na equipe formada por eles.
O jogo conta com 69 missões da história e mais ou menos 140 missões extras. As missões da história em sua maioria focam em golpes, os quais três golpes são realizados pelos personagens em toda a história do jogo. A história do game pecou um pouco pois mostrou pouco dos relacionamentos dos personagens como foi feito em GTA San Andreas e mais dos golpes e assaltos realizados pelos personagens.
Conteúdo:
Positivos: 69 missões da história, muitas missões extras, etc.
Negativos: 69 missões baseadas em que mesmo? Apenas assaltos? Faltou sistema de casas que estava presente em GTA San Andreas. Faltou o sistema de namoro com recompensa que tinha em GTA 4.

Gráficos:
Positivos: Cenários, Personagens Jogáveis;
Negativos: Personagens não jogáveis que não fazem parte da história.

Som:
Positivos: Explosões, batidas, tiroteio, dublagem bem feita.
Negativos: Rádio muito baixo.


*Modo Online excluído desta análise.

segunda-feira, 2 de março de 2015

Dobradinha: MGS: Portable Ops Plus(PSP) e Hot Wheels: Turbo Racing(PS1)

Olá, gamers. Hoje trago análise dupla. Primeiro, vamos à análise do jogo Metal Gear Solid: Portable Ops Plus.

Portable Ops Plus é um jogo da série MGS, mais como uma expansão stand-alone de MGS: Portable Ops. A espionagem continua neste game, gráficos excelentes para a era e tal, mas a Konami pecou feio neste game, simplesmente pelo fato de Portable Ops Plus ser um jogo multiplayer, ou seja, não tem o modo história que tem no Portable Ops.
O modo "história" do Plus é feito de missões de treinamento básico, as quais se utiliza uma equipe de quatro soldados e pode ou não utilizar Snake na equipe, vai da escolha do jogador. Além disso, o modo é feito de vários conjuntos de missões, mais ou menos 4 ou 5 cada conjunto. O jogo pode ser salvo antes ou depois de cada conjunto de missões. Ou seja, isso já enche o saco, pois são missões extremamente básicas, como matar inimigos e achar o portal para avançar.
O grande ponto do Plus está em seu modo multiplayer, o qual tem muitos modos de jogo e suporta LAN através de rede wi-fi adhoc no PSP.
Se não for jogar multiplayer ou não tiver amigos para jogar, eu não recomendo pegar o Portable Ops Plus, pegue o Portable Ops original para jogar single player, já que o PO tem história.


Hot Wheels: Turbo Racing:

Agora, vamos a análise de um jogo antigo e bem legal, o Hot Wheels: Turbo Racing.
Turbo Racing é um jogo da série Hot Wheels, produzido pela Electronic Arts(bem antes de se tornar a mercenária EA GAMES). A premissa de Turbo Racing é disputar corridas por pistas cheias de rampas, loops e boosts, o que deixa as corridas mais intensas.
É um jogo que, se você for fã da série de brinquedos Hot Wheels, você vai gostar, se não for, vai também gostar por ser um jogo de corrida especial, já que pode fazer o carro girar para ganhar pontos e TURBOS(boosts).
Existem também áreas e carros secretos, e muitas músicas boas na OST do game.
Eu jogo Turbo Racing desde minha infância, e agora, graças a um plugin chamado POPStation, eu jogo no PSP. Tenho o save completo do game no PS1.
Vale a pena, pois as corridas são muito boas neste game. Só a parte gráfica que peca um pouco por ser um jogo mais antigo, mas mesmo assim, vale a pena.

Logo eu trarei um artigo explicando um pouco sobre o POPStation, onde baixar e como instalá-lo na memória de seu PSP.

domingo, 1 de março de 2015

Análise: Need For Speed: Carbon

Olá, gamers. Hoje trago uma análise de NFS: Carbon. E francamente, não tive uma boa experiência com este game. O considero um dos piores jogos de corrida da era PS2/PC. Veja porque:
Na época que joguei este jogo, peguei a versão PC pirateada. Meu colega havia me dado junto com Most Wanted.
A História:
O jogo apresenta um street racer que entra para uma equipe de rachas. A partir daí, os rachas em equipe começam.

O Jogo:
Carbon dá uma impressão de ser um open-world battle racer, já que durante as corridas, você pode chamar um parceiro para socar na traseira do seu oponente e fazê-lo virar em 180. É bem interessante, porém uma idéia mal usada.

Som:
O som do game é excelente, já que, mesmo em um computador sem SRS/TrueTheater, o game fica perfeito em relação ao áudio.

Análise:
Começo a análise mesmo dizendo que, não gostei do sistema de equipes, principalmente porque a máquina fica usando a técnica de socada toda maldita hora, não tem um período de cooldown. Eu tinha que esperar pelo menos vinte segundos pra usar a técnica de novo. Por isso acho que foi mal feita, já que não havia balanço entre o player e a máquina. Ou seja, acabou ficando ruim por causa disso, apesar de eu tentar compensar o tempo de cooldown batendo eu mesmo na traseira de meu oponente, mesmo assim, não deu. Considerei apelação por parte da máquina, é claro que no mundo dos rachas, nada é justo, mas isso já é exagero.

Análise: Não recomendado! Não pago nem dez reais por este game!

domingo, 28 de dezembro de 2014

Um Mês com PSP

Olá, galera. Bom, hoje venho por meio deste post para comentar algo que aconteceu comigo esses dias em relação a videogames. Recentemente, comprei um Sony PSP 3000. Veio com mais ou menos 30 jogos no Memory Stick Pro(cartão de memória do PSP), contando Gran Turismo, God of War, Call of Duty e Ghost Recon, todos compactados em formato CSO, um formato que diminui em quase 80% o tamanho da ISO do PSP. Imagem do console abaixo.
O PSP veio atualizado com o firmware 6.60 PRO-B, o mais recente modificado para jogos japoneses/europeus. Dispõe de uma tela de 480x272 pixels em 16:9 com quatro niveis de iluminação(cada um gastando mais bateria que o outro), som estéreo de ótima qualidade, autonomia de bateria de 5 horas(em luz máxima). Também dispõe do menu XMB(igual do PS3). Por ser em cor preta brilhante, risca muito fácil, então, melhor ter uma capa para proteger o console. Usa uma mídia chamada UMD(Universal Media Disc), um disco parecido com os mini-DVDs do Gamecube, mas parece que acomoda mais conteúdo, já que é uma mídia própria da Sony. Não aconselho tentar comprar UMDs, já que são caros pra caramba. Imagem do UMD ao lado.
Alguns games do PSP forçam o console a rodar em capacidade máxima, o que drena bem mais da bateria, se bem que até agora não peguei nenhum desse tipo.
Estou a um mês com o console e realmente, é excelente. Recomendado, já que é bem menos problemático que os atuais consoles de mesa. Vale a pena, mesmo em 2014.

OBS: Em breve, farei mais análises de jogos do sistema.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Parasite Eve: The 3rd Birthday:: Aya Brea está de volta!!!

Olá, galera. Trago a vocês mais uma análise. Desta vez de um jogão do PSP chamado Parasite Eve: The 3rd Birthday.
The 3rd Birthday é o terceiro game da franquia da Squaresoft Parasite Eve. Ação em terceira pessoa. Neste game, Aya Brea, a personagem principal da franquia, passa por várias missões combatendo algumas criaturas que seriam "descendentes" dos NMCs(PE 1 e 2), ao menos, são parecidas.
Gráficos: Gráficos excelentes para o PSP, a Square caprichou na modelagem e na arte.
Som: O som deste game é muito bom, a atmosfera de apocalipse, os ataques das criaturas, vozes e tiros. Excelente.
Jogabilidade: Os controles do game são um pouco complicados no começo, mas assim que você passa a primeira missão, já acostuma com os mesmos. Muito bom.
Apresentação: Todas as cenas mais importantes do game são feitas em CG, o que dá destaque para certos pontos da história.
Aya Brea: Não sei, a Aya neste game me lembra um pouco a Heather de Silent Hill 2 com o cabelinho curto bagunçado. Gostava do cabelinho loiro ajeitado dela no PE 2. Não gostei muito dessa mudança. A Square pecou muito nessa.

No geral, eu recomendo o game se você tiver um PSP. Baixe a ISO do game no Emuparadise. Lá também tem PE 1 e 2 para baixar para PS1.

domingo, 14 de dezembro de 2014

Análise: DJMAX Portable 2[PSP]

Olá, galera. Tudo certo? Bom, trago para vocês mais uma análise. Desta vez, do super game de música DJMAX Portable 2.
Produzido pela Pentavision e distribuído pela parceira PM Studios, DJMAX Portable 2 é a sequencia do game DJMAX Portable, para PSP. DJMAX Portable é um game de música no qual você é um DJ e tem de tocar as notas no tempo certo, além de fazer scratching na hora certa com o analógico do console. As músicas começam fáceis e vai liberando as mais difíceis para jogar, cada vez com mais notas no chart da música.
Ao entrar no game, tem uma abertura feita em animação mostrando o logo Neowiz(produtora de DJMAX Ray/Technika e parceira da Pentavision) e tocando Your Own Miracle, a música de abertura do game.
A imagem ao lado é a tela de título do game. A parte vermelha ao fundo é animada constantemente e o escrito Portable 2 entre as setas é o modo principal do game. Existem outros modos como Link Disc, OST, Collection, Network Battle e MV Edition. Irei explicar cada um dos modos:
Link Disc: Neste modo, você insere o disco de uma versão antes de Portable 2 para importar músicas e dados do outro game.
OST: Permite a você ouvir as músicas do game. Vão ficando disponíveis enquanto você joga.
Collection: Permite ver albuns, discos, imagens de fundo, noteskins e áudios(músicas do modo OST). É mais um modo para você ver o quanto liberou do game e seu DJ Level.
Network Battle: Modo para você competir com seus amigos em conexão Wi-Fi adhoc ou através da Playstation Network(PSN).
MV Edition: Assistir os vídeos de fundo das músicas. Vão sendo liberados conforme você vai jogando.

O Jogo: O jogo em si é baseado em música e rítmo, no qual você tem de tocar as notas no tempo certo para receber pontuação e avançar no game.
Som: Trilha musical excelente, os sons do game são bem motivadores para continuar jogando. Exemplo, se você falha a música, ao invés de BOO, você ouve "You need more practice! Never give it up!" e vê "Gameover! Practice Makes Perfect!" escrito na tela. A grande variedade de músicas é outra coisa que dá a este game uma nota alta em relação a som.
Gráficos: Apesar de videos e estilo 2D, DJMAX Portable 2 tem gráficos bem refinados e ajustados para a tela do PSP. Não se vê uma falha na reprodução dos vídeos.
Modos de jogo: 4B=Quatro botões, o modo mais fácil de jogar. 5B=Feito para jogadores já acostumados com o game. 6B=Apenas para jogadores avançados. 8B=Só para prós, é um caos apertar tantos botões de uma vez(8 botões).

Detalhes técnicos do game:
Distribuição: 1 UMD de 1,5 GB.
Versões: USA(EUA), EUR, JPN(Japão), KOR(Coréia).
Número de músicas: 61, sendo 45 disponíveis já no começo, 15 destraváveis e 1(Your Own Miracle*), a qual só pode ser tocada em certas circunstâncias(Extra Stage).

No geral, eu recomendo este game se você gosta de games de música e possui um PSP. Recomendado!!!

*Música tema do game.

domingo, 7 de dezembro de 2014

Theme Hospital: O Diretor do Hospital é você!(PC(Win), DOS(PC), PSX)

Olá, galera. Tudo certo? Lhes trago mais uma análise. Desta vez de um game bem antigo. Vamos à análise de THEME HOSPITAL.
Theme Hospital é um jogo de construção de hospital produzido pela finada Bullfrog Productions e distribuído pela Electronic Arts(hoje EA Games). O jogo lhe põe no papel de diretor de um hospital e cabe a você construir o mesmo e recrutar funcionários, comprar equipamentos, gerenciar finanças e aquecimento.
Gráficos: Por ser um jogo de 1997, não tem gráficos 3D ou qualquer coisa do tipo, mas mesmo assim, é um jogo bem bonito visualmente falando. Conta com gráficos isométricos bem desenhados.
Gameplay: O gameplay do jogo é bastante simples, você constrói o hospital, seus consultórios, farmácias, salas de pesquisa e tratamento, além de contratar funcionários, vigiar a operação do hospital para ter certeza que está tudo correndo bem e manter a parte financeira em ordem.
Som: Sons de batidas nas portas dos consultórios, cirurgias ocorrendo, pessoas tossindo, helicópteros de emergência chegando e portas abrindo fazem parte da área sonora do game. Praticamente sons que se ouve em hospitais, sejam eles públicos ou particulares.
Avaliação Geral: No geral, é um bom game para passar o tempo, mas calma que ainda tem mais.
Vamos agora ao remake deste game, o CorsixTH(ou Corsix Theme Hospital):
CorsixTH é um projeto de código aberto que visa fazer TH rodar em computadores mais novos com Windows Vista/7. Suporte a widescreen, modificações na gameplay e leve melhora gráfica são as melhorias trazidas por este projeto, apesar de rodar com os arquivos do game antigo.
Recomendado se você gosta de um game deste tipo!!!