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segunda-feira, 15 de novembro de 2021

A Queda do Online

E aí, gamers? Tudo de boa? Hoje venho falar de um assunto o qual pode ser meio deprimente para um gamer, ou não, se você for o tipo que nem se importa.

Venho falar do FIM.

O que quero dizer com isso? Quero dizer que todos os jogos que você acha bons, um dia se encerram. Aquele jogo que você jogava online com os amigos, hoje pode não existir mais.

Foi assim comigo em vários jogos que eu gostava há um tempo atrás.

Minha primeira experiência completamente online jogando um MMO(jogo multiplayer massivo online) foi com o jogo Grand Chase, um clássico. Jogava na season 1 e 5.

Joguei GC até meados de 2015, quando foi anunciado o encerramento pela Level Up Games(hoje Hype Games).

Joguei outros jogos online que não eram tão interessantes até 2017, quando descobri um jogo chamado Orcs Must Die: Unchained. Aquele pra mim foi um clássico. Jogava direto com amigos, era muito divertido. Ao mesmo tempo que jogava Paragon, um jogo MOBA da Epic Games, que pra mim era o moba perfeito. Em 2018, o game foi fechado, porque a Epic queria focar em Fortnite.

Comecei então com um MOBA da Nexon chamado Hyper Universe, era um moba estilo plataforma, no qual as lanes eram representadas por plataformas e você tinha que subir escadas. Era um jogo bem divertido, que tinha até uma história. Porém, não durou muito. A Nexon fechou o jogo no PC e manteve por um tempo no XBOX One, até decidir encerrá-lo de vez.

Continuei no OMD Unchained, até a empresa fechá-lo em abril de 2019. Era meu jogo favorito na época, eu gostava muito de jogar, tanto sozinho, quanto com amigos. No canal VGM, tem um video que fiz jogando ele, que ficou apenas na lembrança hoje em dia.

Em 2018, enquanto jogava OMD em casa, comecei a encarar o Dynasty Warriors Unleashed no celular. Eu adorava o game, sempre gostei de Dynasty Warriors e o Unleashed me trazia aquela experiência legal da franquia. Porém, fui tentar baixar ele recentemente e não o encontrei na Playstore. Ele se encerrou em maio deste ano. Mais um jogo encerrado.

Hoje jogo Arena of Valor como MOBA e CyberHunter como jogo de tiro FPS/TPS. CyberHunter me lembra muito Rogue Company e Arena of Valor é um jogo MOBA que gostei por causa das referências de Dynasty Warriors.

O Grand Chase que falei acima retornou recentemente, mas é apenas uma sombra do que o jogo era.

E, tendo recebido email hoje avisando que o multiplayer do Dragon's Dogma Dark Arisen se encerra em fevereiro, fica chata essa sensação.

Por isso, vale realmente à pena se dedicar a jogar um MMO, sendo que você sabe o que um dia irá acontecer com ele? Pode ser 2, 3, 4 ou mais anos, mas um dia, o jogo se encerra. Talvez é porque eu já estou calejado ou não tenho sorte de achar um MMO legal que não vá se encerrar tão cedo.

Geralmente eu passo longe de jogos populares, não vejo muita graça neles.

Mas, por hoje é só, galera. Espero que tenham gostado do post de hoje.

domingo, 27 de junho de 2021

Lei de Copyright Mata Friday The 13th: O Jogo

Olá, gamers. Tudo bom? Hoje venho falar de um assunto que parcialmente já comentei em video. Direitos Autorais(em inglês, Copyright) e como ele nos afeta como gamers.

Foi divulgado que um jogo parou sua produção por causa da lei de copyright americana. Esse jogo é Friday 13th: The Game. Um jogo 1vs4 em que um dos jogadores controla Jason e os outros jogam com sobreviventes.

A empresa por trás do jogo, a Gun Media, divulgou que graças a uma disputa em tribunal com roteirista dos filmes de Sexta-Feira 13, a desenvolvedora foi obrigada a parar o desenvolvimento do jogo, que está travado desde 2018 e só está recebendo atualizações de desempenho.

A desenvolvedora tinha muito conteúdo planejado para o jogo, mas uma disputa judicial com o roteirista colocou tudo a perder. E, sem conteúdo, um jogo online morre. Foi bem isso que aconteceu com Friday 13th: The Game, o conteúdo parou, servidores foram desligados e o jogo morreu.

Eles não podem fazer mais nada graças a essa disputa. Eu realmente espero que isso mude, pois uma coisa destas não pode matar um jogo, um jogo que várias pessoas devem ter gostado como Friday.

sábado, 26 de junho de 2021

BoaCompra: O PESADELO dos Gamers no PC

Olá, gamers. Tudo de boa? Venho aqui para mais um artigo. Desta vez, falando do sistema Boa Compra, um sistema de pagamentos gerenciado pelo UOL(Pagseguro e outros).

Primeiramente, o que é BoaCompra?
BoaCompra é um serviço de gerenciamento de pagamentos criado pela empresa brasileira UOL e é o principal sistema de pagamentos em várias lojas no Brasil. A UOL tem o monopólio sobre pagamentos online no Brasil. PagSeguro, BoaCompra e outros.

Onde encontro o BoaCompra?
Você pode encontrar o BoaCompra nas lojas Steam e Origin. Na Steam, é o BoaCompra que gerencia pagamentos com boleto e cartão de crédito. E na Origin, o BoaCompra é obrigatório em tudo, até para Paypal.

Por quê, segundo você, BoaCompra é um pesadelo?
O BoaCompra demora uma década para validar cartão de crédito, fala que vai chamar no telefone para validar e nunca chama e o suporte é padrão Valve de qualidade, uma porcaria. E, eles adoram jogar a culpa na sua provedora de cartão de crédito, nunca assumem quando a culpa é deles. Já tive duas compras canceladas pela Origin porque o BoaCompra não validava meu cartão, mesmo entrando em contato com o suporte deles. Coloquei até no ReclameAqui e mesmo assim nunca resolveram.

Tem como contornar o BoaCompra?
Na Steam tem. Tem uma opção para comprar jogo com cartão de crédito como se fosse compra internacional, é um pouco mais caro do que pelo BoaCompra, mas eu prefiro fazê-lo do que passar meses esperando para receber o produto. Na Origin, infelizmente não tem.

Existem serviços melhores?
Sim, EBANX usado pela Sony na Playstation Store nunca me deu problema para comprar e o serviço usado pela Microsoft Store também não.

Não espero que BoaCompra melhore com esse post, mas serve de alerta para quem usa Steam.

Se bem que PC gamer no geral, especialmente fã da Valve, aceita essas porcarias sem pestanejar. Quem aceita Steam, aceita qualquer porcaria.

quinta-feira, 6 de maio de 2021

Mobilidade nos Games

Fala, gamers. Tudo bom? Hoje irei comentar sobre mobilidade nos games. Mas, o que seria mobilidade nos games?

Mobilidade é a questão de você poder jogar em qualquer lugar, através de um dispositivo com bateria tanto embutida, quanto externa. Atualmente, existem alguns dispositivos portáteis para isso, e falarei deles agora.

NINTENDO SWITCH:

Vamos começar com o mais famoso, o console híbrido da Nintendo(review dele aqui), o Switch. É um console que tem uma tela de 7" em modo portátil, mas possui também o que se chama de Dock, a qual transmite para uma TV e coloca a imagem em 1080p(1920x1080). Possui tanto jogos físicos em cartuchos, como jogos digitais via download. É um excelente console, com uma bateria de 3h30m de duração em capacidade máxima. Para mim, é um bom console, com jogos atrativos, como Fire Emblem, Pokémon, Mario, Legend of Zelda e outros clássicos, além do serviço de assinatura dele ser bom para quem gosta de jogos clássicos, como Donkey Kong Country e Super Mario World. Infelizmente, alguns clássicos não entraram por licenciamento, mas, fora isso, está bom. O desempenho dele em modo portátil é surpreendente, já que com um notebook em potência total, você tira no máximo uma hora de jogo. Se quiser mais detalhes, leia minha análise sobre ele. Mas, para mim, consigo tirar um bom tempo de jogo com ele, gostei do console, tem uma construção boa e dá pra jogar jogos frenéticos como Fire Emblem Warriors e outros.
Tipo de mobilidade: TOTAL.

GPD WIN:
Portátil da coleção GPD, o GPD Win possui um bom desempenho para seu propósito, os emuladores e jogos leves. A construção dele é estilo Nintendo 3DS, só que troca a tela inferior por um teclado, já que o sistema sob o qual o console roda é Windows 10.
Segundo pesquisas no Ultrabook Review, o GPD Win suporta até 4h04m de duração de bateria em carga máxima jogando ou 16h assistindo um filme. Porém, o máximo que ele aguenta são jogos de 2010 para trás.
A faixa de preço dele é em torno de R$5.000, levando em conta o preço de lojas de importação como Shopee e Banggood.
Tipo de mobilidade: TOTAL.

NOTEBOOK GAMER:
Outro gadget móvel muito comum é o notebook gamer. Existem notebooks de várias marcas e capacidades, mas o mais comum e recente é o Acer Aspire Nitro 5, o qual é um dos mais potentes da Acer. Porém, notebook gamer é feito para apenas poder levar para outros lugares, não jogar em movimento ou longe de uma tomada. Então, para quem só quer poder levar para uma Gaming House ou pra fora do país, o Notebook Gamer é a melhor escolha.
Tipo de Mobilidade: PARCIAL(precisa de tomada para tirar o melhor desempenho).

CELULAR ANDROID/IPHONE:
Outro dispositivo muito comum, popularizado pelos jogadores de Garena Free Fire e PUBG Mobile são os celulares, os quais suportam estes jogos. O runtime de bateria deles é entre 6h e 8h de bateria(levando em conta jogos intensos como Dynasty Warriors Unleashed em um Moto G5).
O maior ponto dos celulares são serviços como XCloud, In-home Streaming(a cópia fajuta de Remote Play feita pela Valve) e Stadia(que hoje está mais na corda bamba entre a vida e a morte). Porém, o ponto fraco dos celulares atualmente é que, ou você pega emuladores para jogar, procura muito por jogos offline, ou fica preso a WiFi/3G. Achar um jogo offline em um mar de jogos com microtransação no Android é como procurar agulha em um palheiro.
E falando sério, jogar em touch é MUITO ruim. Eu nunca gostei, e celular não funciona bem com gamepad. E quando funciona, o jogo não aceita, como é o caso de Call of Duty Mobile.
Tipo de Mobilidade: PARCIAL(necessita ponto WiFi ou conexão 3G, para quem não quer jogar emuladores).

Enfim, qual a opção mais em conta? Em relação a isso, tem que ser analisado. Para mim, que gosto de jogos bons como Fire Emblem, fico com o Switch, pelo gamepad já embutido no console e a facilidade de jogar nele. Mas, quem gosta de jogar Free Fire ou jogos grátis, vai para um celular, pela média de bateria dele.
GPD Win e suas outras versões é pra quem tem dinheiro para gastar, tem boa performance, mas são muito caros.

domingo, 18 de abril de 2021

Porque a Pirataria Não Vai Morrer?

E aí, pessoal? Tudo de boa? Hoje, venho falar sobre algo que é bem comum, a Pirataria.

Pirataria, no sentido de informática, é adquirir a cópia de um software, seja ele um sistema operacional, jogo ou software de escritório por meios ilegais, como comprando por preços muito abaixo do mercado, ou baixando o software em sites de download pirata. Também pode servir para baixar arquivos de midia ilegalmente e até assistir por serviços não licenciados. 

CASOS POPULARES
No caso A&M Records versus Napster, tivemos várias gravadoras entrando na justiça americana contra o software de compartilhamento via P2P Napster, que foi o precursor do que conhecemos como KaZaa e EMule.
Nele, a A&M entrou com representação contra a empresa que desenvolvia o Napster, por permitirem o compartilhamento ilegal de músicas.
Porém, Napster entrou com recurso alegando que poderia se considerado uso legal, o chamado Fair Use. Mas, no caso exemplificado, não constituia Fair Use, pois um dos termos de Fair Use é você ter um sample de algo e depois apagá-lo, o que não acontecia no caso das músicas e os usuários destas.
O que podemos tirar deste caso, é que o P2P também fez surgir o hábito de ouvir músicas pela internet, popularizado pelo software Spotify, que trás músicas legalizadas, mas alguns recursos são pagos.
A pirataria hoje em dia está concentrada em downloads de torrents e álbuns musicais, além de compartilhamento via sites de video e provedores de transmissão ao vivo, como Twitch.

PORQUE A PIRATARIA NÃO MORRE?
Há um único motivo para a pirataria não morrer, fragmentação. Hoje em dia, em casos de entretenimento via filmes e séries, estamos com muitos, mas muitos serviços de streaming foram abertos. Quando o streaming começou, era apenas Netflix a majoritária. Porém, hoje em dia, temos Disney+, Amazon, HBO GO, Warner, Hulu e trocentos outros. Agora, imagine um serviço como Netflix que só tem 5% ou menos do que você queria, e todo o resto está em outros serviços, você assinaria todos os serviços para ter todo esse conteúdo? Claro que não, daí tem mais um motivo para a pirataria ainda existir. Enquanto essas empresas mercenárias não aprenderem, não vai acabar. Podem lutar o quanto for. E, multar ou prender quem pirateia só vai motivar mais ainda aqueles que apoiam a pirataria.

MINHA CONCLUSÃO
Por fim, por mais que pirataria não seja bom, ela pode ser considerada uma defesa contra empresas mercenárias como Disney e Warner, além de outras com regras esdrúxulas como Spotify tem.

sábado, 3 de abril de 2021

Jogos Mal Cuidados

 Fala, gamers. Beleza? Bom, o assunto de hoje é jogos mal cuidados. O que são esses jogos? São jogos os quais a empresa nem liga, e tenho bons exemplos que vão espantar quem gosta deles.

O primeiro jogo da lista é desenvolvido pela queridinha dos gamers no PC, e o jogo se chama Counter Strike: Global Offensive, ou CSGO para os mais íntimos.

Counter Strike: Global Offensive é um jogo de tiro em primeira pessoa baseado na engine do jogo Half Live, desenvolvido pela Valve Software. CSGO pra mim é considerado mal cuidado, pois está cheio de hacks, de usuários que usam programas para trazer-lhes vantagem nas gameplays. E a Valve fala que bane, mas parece que não resolve nada.

Segundo jogo mal cuidado pra mim é DOTA 2, também da Valve Software. O jogo está com skins(aparências) muito caras e a fila de jogo demora demais, além de ficar complicado porque alguns não aceitam a partida, jogando de volta ao matchmaking(procura de partida). E, como não há punição para isso, é uma coisa que vai continuar.

Se nem do cliente(Steam) a Valve cuida, imagina dos jogos dela. Não dá suporte, age de forma idiota a quem pede ajuda e o fórum de suporte da Steam é um poço de toxicidade. Pedir suporte por ali é como ir ao inferno e voltar.

O terceiro jogo é DCS World. O jogo tem uma versão demo com dois aviões. O resto é tudo comprado a parte, com aviões que vão de 150 a 420 reais cada. É um simulador de voo onde dizem ser realista, mas tem muita coisa que não parece real nele. Se você quiser ter o mesmo tanto de aviões pra escolher como um Ace Combat, vai acabar desembolsando 13 mil reais atualmente.

Enfim, esses são só alguns exemplos de jogos mal cuidados. Existem muitos outros por aí. Espero que tenham gostado do conteúdo de hoje.

sexta-feira, 19 de março de 2021

Som Surround e o Poder de um Bom Equipamento

Fala, gamers! Beleza? Bom, hoje lhes trago uma opinião sobre áudio, que muita gente não dá importância nos games, mas ele pode trazer a sensação de imersão nos jogos.

Primeiramente, o que é Som Surround? Som Surround é aquele tipo de som que traz imersão através de 5 ou 7 canais de áudio mais um canal de graves, chamado subwoofer ou LFE.

Mas, como assim? Como funciona? O som surround(surround sound Quad, 5.1, 7.1, Atmos, DTS:X) emite som em cinco, sete ou até mais canais de áudio, a fim de você conseguir ouvir passos vindo de sua direita pela caixa de som surround direita ou sentir uma explosão ao longe através de sub-graves intensos providos pelo Subwoofer(caixa de som que emite sons graves e subgraves(abaixo de 150hz).

Som Surround 5.1 representado em imagem
Som Surround 5.1 representado em imagem ao lado.

Surround não é uma coisa nova, ele começou nos DVDs, utilizando Pro Logic no Playstation 2, que tinha um processador de som PODEROSO capaz de mudar totalmente a percepção sonora de vários jogos através de surround sound Dolby Pro Logic II.
Até jogos simples como Dance Dance Revolution Extreme 2 e Supernova 2 soavam muito diferente em um aparelho de som compatível com Pro Logic II, e o Playstation 2 abria Pro Logic quando um aparelho compatível estava conectado via cabo de áudio ao console.

Mas, avançando para atualmente, vemos muitos jogos sendo lançados com opção de som surround. Eu jogo alguns como Rainbow Six Siege, cujo áudio é lindo em surround. Porém, pena que meu headphone não é tão bom pra surround, já que ele precisa do aplicativo da Logitech pra isso.
E nisso chega a parte do "Poder de um Bom Equipamento". Comprei um Pioneer VSX-532 AV Receiver em junho de 2019.

Pioneer VSX-532 AV Receiver

O Pioneer VSX-532 é um receptor de áudio e video da Pioneer que recebe sinal áudio e video de aparelhos com HDMI, AV e Bluetooth e os envia para as partes necessárias(video para TV e áudio para as caixas de som), aplicando um processamento a fim de deixar o som com mais qualidade.
Por exemplo, um áudio Bluetooth estéreo como uma música, o aparelho vai mixar e mandar nas 5 caixas de som e jogar os graves para o subwoofer.
Áudio de Playstation 4 ele vai apenas decodificar a mixagem feita e mandar o sinal de áudio para as caixas e a imagem para a TV, aplicando HDR, UHD(4K) e 3D Side by Side quando possível(se o jogo e a versão do console suportarem tais features). Normalmente, ele vai aplicar uma leve correção na mixagem a fim de deixar o som melhor e recuperar informações perdidas por compressão(compressão causada por encoding). Essa correção que o aparelho faz é apenas aplicar uma equalização nos canais, a fim de jogar o que deve nos canais corretos, como graves e subgraves no subwoofer e médios e agudos para as caixas. Outra correção que ele faz é correção de tempo/sincronia, a fim de reduzir a diferença percebida entre áudio e video por causa de TVs LCD. Essa correção é mais percebida em jogos musicais.
Em PC, ele só vai puxar Dolby Digital e DTS em Netflix ou Kodi. Para jogos turbinados por Dolby Digital ou DTS, é necessário uma placa de som adicional instalada no PC, já que as placas de video não suportam enviar essas codificações para jogos, e não há incentivo para o suporte, já que gamers não se importam com isso no PC. O surround vai funcionar normal, porém, não tão bem mixado quanto os desenvolvedores colocam no jogo. E a correção de sincronia também vai ser aplicada se o usuário assim selecionar no menu do aparelho.

Tá, e em que tudo isso irá me ajudar? No caso de um bom aparelho, você também pode conectar vários dispositivos via HDMI nele, e o mesmo agir como um hub. Ao invés de gastar várias HDMIs na TV, você usa uma para conectar o aparelho, e seus outros dispositivos conectam-se nele.

Além disso, ao jogar, a experiência fica muito melhor, já que você ouve tudo o que está acontecendo ao redor de si. É muito melhor jogar em um home theater do que com um fone.
E, o Receiver também pode agir como um amplificador, que é como eu uso meu Pioneer durante a noite e madrugada, já que pode deixar o volume baixo para fone e ajustar para que o som de fundo e vozes venham no mesmo volume. Enfim, tem muita coisa na qual um aparelho desse ajuda, mas a principal delas é a imersão pelo som.
Para fones:
O aparelho como falei acima, pode agir como um amplificador para fones, o VSX-532 no caso pode enviar até 80W para cada canal no fone. E, ele pode processar som surround e trazer virtualizado para fones, utilizando uma feature chamada Headphone Surround(Phones Surround). O som surround de fone deste aparelho é muito melhor do que qualquer fone com surround via software consegue entregar, já que o surround dele é via hardware e entregue via porta de fone(P10).
Além, é claro, de oferecer um alto alcance dinâmico no som.

No mais, pode ajudar muito na imersão. É caro, mas quando o setup está montado, vale muito a pena usar.

domingo, 14 de junho de 2020

Crítica: Preços de Jogos

Olá, gamers. Desta vez, trago mais uma opinião, sobre preços de jogos. Muita gente reclama de preços de jogos em consoles, como o preço top de linha padrão do PS4(R$249,90) ou do Switch(R$250 a R$325), enquanto que jogos chegam entre 125 e 160 reais no PC(Steam). Vamos abordar cada um com paciência. Vamos ao PC primeiro, por quê é mais barato?
Jogos de PC conseguem atingir esse preço devido a não requerer nenhum controle ou kit de desenvolvimento, apenas uma engine feita para ele, como Unreal 4 ou Unity3D(também chamada por mim de Mobile3D). Além disso, apenas requerem um investimento inicial de R$100 por jogo colocado na Steam.
Agora, Playstation 4, Switch e XBOX One requerem o kit de desenvolvimento dos consoles com todas as funções que cada um deles tem, como o escaneamento de Amiibo do Switch ou o giróscopio do PS4, ou o Atmos nativo do XBOX One X. E esse kit, por enquanto, só pode ser obtido com as fabricantes dos consoles, o que encarece os jogos.
Segundo, quanto maior o preço do jogo, menos probabilidade de ter DLCs caras de pouco valor. Mas, DLC cara de pouco valor? Como assim?
Eu explico. DLC cara de pouco valor quer dizer aquela DLC que era para estar junto com o jogo, e foi lançada a parte pela pressa da produtora. Simplificando, é um pedaço do jogo sendo cobrado a parte, tal como as mantenedoras de freemiums fazem.
No PC, temos VÁRIOS grandes exemplos disso:
Crusader Kings 2, jogo de estratégia baseado em impérios feito pela Paradox Development Studios. O jogo está de graça na Steam, porém, totaliza mais de 700 reais em DLCs de pouco valor, as quais você nem percebe que estão ali, e ás vezes, você nem sabe o que cada uma faz. Outro exemplo da mesma produtora é Europa Universalis IV, que também tem DLCs que chegam a 700 reais e você nem sabe o que cada uma faz. Ouros jogos dela como Stellaris, Cities Skylines Hearts of Iron IV, também sofrem do mesmo mal. Tudo isto que estou falando está na Steam. E grandes youtubers  apoiam tais sandices, inclusive um até elogiou Cities Skylines, apesar de tanta porcaria.
No PS4, temos exemplo disso apenas nos multiplataformas, já que os exclusivos são GERALMENTE(nem sempre) apenas pagos uma vez. The Last of Us, do Playstation 3 foi portado para o PS4 em um excelente port, com sua DLC, Left Behind, que adiciona uma LONGA história. Os jogos são caros, mas você tem a experiência pela qual pagou, o jogo completo e modos adicionais, como aconteceu com Ace Combat 7 quando foi lançado inicialmente para os consoles, que veio a história com mais de 20 horas de gameplay e junto o multiplayer.
Já no Switch, os jogos são mais caros, mas muito mais completos. Exemplo, Fire Emblem: Three Houses, você paga 300 reais por mais de 30 horas iniciais de gameplay e mais 30 por cada caminho que desejar seguir, totalizando 120 horas separadas em 4 runs, e uma história cativante a cada vez que desejar jogar, pois o jogo tem new game plus. Além disso, tem o passe de temporada com quatro pacotes de conteúdo, incluindo uma história secundária ao jogo. E está no preço que se custaria uma expansão de um jogo.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Cities Skylines e suas "Expansões"

Olá, gamers! Beleza? Bom, hoje lhes trago um artigo de opinião sobre um assunto um pouco chato, pois mexe com o queridinho dos gamers quando o assunto é city builder. Cities Skylines e suas "expansões".
Cities Skylines é um city builder que mais parece uma versão 3D de LinCityNG. O jogo, em 4 anos, já tem 8 DLCs, e algumas são tão inúteis que nem vale a pena comprar.
Começando pela mais recente, Campus. Uma expansão que visa adicionar universidades completas a seu jogo, coisa que se comparar a SimCity 2013, já tinha no jogo base.
A próxima é Industries, que visa adicionar indústrias, e só o que vi foram alguns coletores de petróleo e coisas do tipo, coisa que SimCity tinha no base e era melhorado por Cities of Tomorrow.
Depois vem Parklife, que visa adicionar parques de diversão e parques de passeio, até hoje não entendi o motivo, já que é coisa que devia estar no base.
Em seguida, Green Cities, uma expansão bem mal-feita que visa avançar sua cidade em 10 anos no máximo, mas nem vale a pena. Adiciona apenas casas ecológicas e algumas funções tecnológicas. Cities of Tomorrow já tinha isso e veio mais completa, algumas coisas tinham até no base do SimCity.
Depois, Mass Transit, também feita nas coxas, devia ter vindo no base, pois visa, de uma forma bem porcaria, trazer transportes de grande demanda, como trens e aviões, com certeza reciclado de Cities in Motion 2 sem as tabelas de horário.
A próxima é Natural Disasters, que visa adicionar desastres naturais, coisa que o SimCity tinha no base e funcionava em todas as regiões, ao contrário desta EP, que requer mapas preparados para ela.
Em seguida, Snowfall, expansão que trás neve, mas bem ruim. Trás junto os aquecedores e os caminhões que limpam neve. Uma coisa que devia funcionar em todos os mapas, ou deviam refazer esta expansão para ter estações ao invés de apenas mapas com neve originais ou criados com neve.
After Dark, a primeira DLC, adiciona atividades noturnas, e chegou junto com um patch grátis que adicionava ciclo de dia e noite.
No geral, Skylines com todas as EPs, é como pagar R$400,00 pelo SimCity, sendo que o mesmo(SimCity) está atualmente R$59,90 na Origin. O único destaque que o povo levou na hype do Skylines é o grande espaço pra construir e que dizem ter 81 espaços, mas nem o mod que habilita tal coisa funciona atualmente, é tanto update que nem conseguem acompanhar.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Opinião: Hype de GTA V, Novo Fallout, Rock Band 4 na BGS 2015

Olá, gamers. Hoje irei comentar alguns assuntos aqui no blog.

Rock Band 4 na Brasil Game Show 2015

Bom, galera. Eu fui à Brasil Game Show 2015 no dia 09/10 e lá, tive a chance de testar o quarto game da minha franquia preferia, Rock Band 4. E sinceramente, o jogo tá demais. O novo solo em freestyle no meio da música é uma das coisas que destacam o game. A interface não mudou muito do 3 para o 4, mas só essa adição do solo em freestyle já deixou o game mais legal. Não cheguei a ver trills/tremolos nas músicas que toquei no dia, mas deve ter em outras músicas. O game, na máquina onde joguei(um PS4), tinha um Headset Thermaltake eSports Shock, uma beleza de som. A interface em azul do game lembra muito a antiga interface de usuário da DirecTV(malz a comparação), mas dá uma leveza comparado com as cores fortes de alguns outros games de música como Ouendan 2, por exemplo. Eu esperava mais das músicas que vinham no disco, pois tem muito poprock, o que deixa o game um pouco chato sem DLCs. Fora isso, o game está perfeito para quem ainda gosta da franquia e curte um bom party game. Não cheguei a testar o rhythm game da Activision(GH Live) porque as filas estavam imensas, e também porque não gostei do esquema de controle ao ver o povo jogando, parecia um ripoff da franquia Guitar Freaks.


Novo Fallout:

Eu soube que a Bethesda vai lançar um novo Fallout, o FO4. Não curti muito o New Vegas, o achei meio chatão de jogar. Não parece ser tão legal quanto o quinto game da franquia The Elder Scrolls, Skyrim. Por isso, espero muito de Fallout 4, já que o NV não me agradou em nada.


Hype de GTA V:

Vamos ao principal assunto deste post, a hype de GTA V. É a nova entrada na franquia Grand Theft Auto. A história é até boa, mas comparada com a masterpiece da franquia, o San Andreas, e ao rival, Saints Row 4, o GTAV tem muito a melhorar. Pode colocar modo FPS e qualquer coisa que seja, nada vai mudar a pouquíssima quantidade de conteúdo no game. O mapa tem 5 km de ponta a ponta(menor que o limite de mapa da UDK), e a Rockstar brada ser maior que vários outros open worlds. Skyrim tem 32 kms de mapa para andar, três vezes o limite da UDK. Sem falar das missões chatas que são focadas em grande golpe, o tema central de 90% dos filmes hollywoodianos. Enfim, eu joguei, mas não gostei. Achei curto e fácil demais de jogar.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Opinião: Design de Jogos: Como começar?

E aí, galera? Bom, no post de hoje, darei algumas dicas de como começar no mundo de desenvolvimento de jogos. Espero que gostem.
Primeiro: Tem vontade de fazer? De aprender a fazer?
Então mostre.
<>Pegue um programa chamado GameMaker Studio, é uma engine simples para lhe dar um bom empurrão no mundo de desenvolvimento de jogos. Mas não fique só nele, pegue outras engines como Spring(jogos de estratégia[StarCraft/WarCraft]), Sphere(jogos simples), Adventure Game Studio 3[AGS](adventure point'n click), The Games Factory(jogos arcade), RPG Maker XP/VX Ace(RPG),
<>Procure jogos que tenham editores de mapas, pois o ajudará a exercer sua criatividade.
<>Se você tiver o jogo GTA San Andreas no PC, baixe o DYOM(e seus acessórios que necessita), que é um editor de missões para o jogo e comece criando suas missões com os personagens do jogo.

Segundo: É bom para criar histórias?
<>Baixe o software Twine. O Twine serve para criar narrativas lineares e não-lineares(jogador/leitor escolhe o caminho). Pode ser usado também para manter listas de personagens, já que exporta em HTML.
<>Treine e aprenda sobre o software gratuito ADRIFT, é mais um meio de aprender a fazer ficção interativa(mais interativo que o Twine). ADRIFT funciona num sistema de Locais>Objetos>Tarefas >Personagens>Eventos.
<>Comece fazendo Visual Novels, já que requerem apenas imagens e texto(nada de gráficos 3D ou que se movem na tela).
<>Leia tudo que puder sobre ficção interativa(jogos em sua grande maioria são ficções interativas).

Terceiro: Pronto para por a mão na massa?
<>Escolha seu nicho de jogo:

  • Arcade(GameMaker Studio) 
  • Estratégia(Spring),
  • Adventure Point'n Click(AGS), 
  • RPG(RPG Maker)
  • Tridimensional, mundo aberto, ação(UDK/Unity/CryEngine/ShiVa3D);
  • Visual Novel(GM Studio, RenPy);
  • Interactive Fiction(ADRIFT, TADS, Quest);
  • Choose Your Own Adventure(Twine, PowerPoint, HTML[muito complicado], Impress(OpenOffice/LibreOffice);
<>Baixe o software necessário e comece a aprender sobre o mesmo procurando tutoriais na internet. Quanto mais você procurar aprender, mais habilidade você vai ter com o programa.
<>Na história de seu jogo, foque-se em treinar um conceito chamado Branching Paths, que é quando a história se divide em múltiplos caminhos.
<>Na arte, tente dar uma polida melhor e tome cuidado com serrilhados em algumas áreas de seus modelos e imagens.
<>Dublagem não é necessária para jogos independentes. Uma boa background music em volume baixo ajuda a dar um clima ao jogo.

Bom, é isso por agora. Farei um post explicando sobre CYOAs(Choose Your Own Adventure) e progressão baseada em parâmetros.

sábado, 7 de junho de 2014

Opinião #1

E aí, galera? Desta vez, trago um post de opinião no geral. É apenas algo que vou fazer algumas vezes.

Assuntos:
1. Nojo de jogos da Disney:
Os jogos feitos pela própria Disney são os piores. Nunca vi jogos tão ruins. Testei Ultimate Band e Battle of the Bands para DS, ambos são lixo. Se for ver a lineup da Disney então, nossa. Só tem lixo. Único jogo que é muito bom é Donald Duck: Goin' Quackers. O resto, só lixo.

2. Sem Splitscreen?
Na época que eu comecei no mundo dos games, reuníamos a galera para jogar jogos em Splitscreen(tela dividida), hoje, isso acabou. Não tem quase nenhum jogo com tela dividida em multiplayer para consoles. TODOS hoje requerem conexão com internet para jogar multiplayer. Os únicos games que tem splitscreen hoje em dia são os Party Games(GH/RB/IIDX/DDR/FIFA/PES) ou Splinter Cell. PS1, N64, PS2... Todos eles tinham verdadeiros jogos multiplayer, o mais lembrado é Goldeneye 007(N64) com 4 Players locais. O que aconteceu com esta nova geração??? Será que só tende a piorar???

3. Gráficos vs Jogabilidade:
Mais um ponto porque a nova geração é muito fraca comparada com a antiga(PS2). Os games eram verdadeiras obras de arte, com jogabilidade excelente. Hoje em dia, só gráficos. Exemplo o lixo Lords Of Shadows, só tem gráficos, o jogo é uma bosta de jogabilidade. Para mim, o que importa é jogabilidade e conteúdo no game. Outro exemplo é o Dance Central, aquela bosta de jogo de dança tem jogabilidade ruim, gráficos pra lá de excelentes e pouco conteúdo(32 músicas). Na mesma época, DDRX3 tem mais de 150 músicas, gráficos muito feios e jogabilidade excelente.
Minhas prioridades na avaliação de um game são: 1.Jogabilidade, 2.Conteúdo(coisas para fazer/itens/músicas), 3.Multiplayer Splitscreen ou LAN[PC](faço a avaliação cair bastante se não tiver SS/LAN)(online pra mim não presta, nem sempre a internet ajuda) e 4.Gráficos. Sou um gamer da velha guarda(1996), gráficos bons e itens 1, 2 ou 3 ruins ou inexistentes é avaliação negativa. Se um game não tiver multiplayer splitscreen e só tiver mp online, é 2.5 a menos na média final. E se travar onde não poderia(console), também perde pontos. Só priorizo gráficos em um simulador(The Sims/SimCity) ou em um Visual Novel, o qual eu realmente reparo nos desenhos mostrados na tela.

4. Travamentos em Console:
Uma vez, peguei The Sims 3 para meu DS. O jogo, além de pouco conteúdo, travava direto(travamento rápido). Um jogo em sua versão final(lançamento) NÃO PODE travar em um console, salvo se for diagnosticado problema do próprio console ou um disco ruim. Não conto PC, pois o PC tem vários motivos para travar um jogo nele.
No 360, por exemplo, se um jogo trava por problemas do disco, o consoles simplesmente sai do jogo exibindo erro de leitura, mas ás vezes ele não faz isso e simplesmente trava, travando também o console. Isso é problema de leitura, mas em jogos digitais, eles não tem esse problema de leitura, por isso uso R4 em meu DS, garantia de 90% contra travamento, já que se o jogo trava, tenho de religar o DS. No DS, quando um jogo dá problema, o R4(Moonshell) exibe um erro de leitura da rom, o que pode ser falta de firmware(versão atualizada do Moonshell) ou suporte à rom sendo reproduzida. Só resetando para resolver. Já o The Sims 3 teve vários casos de travamentos rápidos(o qual o jogo para e continua) com Acekard 2*, CycloDS*, DSTT* e vários outros flashcarts disponíveis por aí para DS.

5. O que o DS tem e o que falta?
DS, ou Nintendo Dual Screen é um vídeogame portátil da Nintendo, talvez um dos melhores. Um vídeogame com suporte á touch screen e gráficos 3D básicos(3D não é tão bonito no DS quanto no PSP, mas dá para o gasto). Tem suporte a homebrew(jogos indies) pelos flashcarts(R4, CycloDS, Acekard, DSTT...) ou pelo DS Homebrew Kit(Kit vendido por James Gardner, produtor de DS Game Maker). Só falta uma homescreen(que em parte pode ser substituída pelo firmware do flashcart) e suporte a DLC(poucos jogos suportam DLC para DS), já que no DS não dá problema se conectar na Nintendo WiFi Connection com jogo pirata. A Nintendo não bloqueia DS como faz com Wii destravado. Ou como a Sony faz com PSP destravado conectado à PSN. Ou seja, o DS é imbatível na WFC(já conectei para jogar Yugioh 5Ds e Castlevania Portrait Of Ruin online. E conectei o Jam With the Band para baixar músicas). Não posso dizer mesmo do 3DS, pois ao que parece, tem bloqueio de região nele. O DS é totalmente aberto para desenvolvimento de games e aplicativos se você tiver um Flashcart, não precisa se registrar junto à Nintendo pra isso. E outra coisa, o DS tem uma função chamada DS Download Play. O DS Download Play permite você baixar rapidamente uma versão limitada do game do DS de seu amigo(se ele abrir a opção One Card/Download Play no game)(Funciona apenas em Ad-hoc[conexão local]). O Download Play foi apenas feito para poder testar demos de jogos no Japão através das Nintendo Download Stations, mas deu tão certo que foi incluída essa opção em vários jogos. Outra função legal do DS é inserir um cartucho de GBA(GameBoy Advance) para expandir um jogo de DS(Harvest Moon DS e Harvest Moon FoMT/Daigasso Band Brothers e Band Brothers Content Cart) e rodar jogos de GBA no DS com tela mais clara. Legal, né? Bom, o que mais falta no DS é uma melhor qualidade nos jogos, já que tem alguns que são horríveis. É uma pena que a cena homebrew do DS tá sumindo aos poucos, agora que estão destravando o 3DS, os makers começaram a avançar para o mesmo. E os servers da Nintendo WFC(só para jogos publicados pela própria Nintendo, veja a lista) foram desligados no mês passado. Para jogos da Konami e outras produtoras que usam WFC ainda podem ser jogados em WiFi.