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sexta-feira, 28 de julho de 2023

Análise: Ready or Not - Seja Operador da Swat em um Jogo

 Olá, gamers. Hoje, depois de um tempo, trago mais uma análise. E desta vez:

Ready or Not é um jogo desenvolvido pela Void Entertainment na Unreal Engine 4. O game simula com alta fidelidade as operações da S.W.A.T.(Equipe de Armas e Táticas Especiais dos EUA) com uma cidade fictícia chamada Los Sueños(uma referência a Los Angeles, sede oficial da S.W.A.T.).

Basicamente, o jogador é o líder(em single player) ou membro(em multiplayer) de um esquadrão de 5+ membros e tem que resolver a situação da missão sem desobedecer as regras de engajamento(são regras oficiais da SWAT, o disco 2 de Swat 3 explica sobre).

Gráficos de Ready or Not:
Nesta parte, irei me basear em streams e videos, pois meu computador, mesmo com Xeon, ainda não está bom para executar o game em alta qualidade. Sendo assim, acompanhando videos e streams, percebi que a qualidade gráfica deste jogo é ótima. Tudo muito bem desenhado, desde objetos do cenário, até o detalhe de PiP da camera espelho(usada para ver embaixo da porta). Tudo é muito bem feito, com muito capricho no design e texturização.

O Som de Ready or Not
O som de Ready or Not está no meio termo entre Swat 4, com vozes legais de comando e sons que deveriam ser pesados estão mais leves, e Rainbow Six Siege, chacoalhando a tela quando granadas e dispositivos de explosão são ativados. Eu gostaria muito que as explosões fossem bem mais pesadas, ao ponto de vibrar um fone, ou que tivesse um EQ dentro do aplicativo. Fora isso, os disparos estão mais pesados que um jogo de tiro comum. É claro, não vamos querer que uma granada soe igual um STDM, mas poderia ter um pouco mais de peso no som tanto delas quanto da carga de demolição.
STDM: Míssil padrão em Project Wingman, tem um som pesado quando explode.

A Gameplay de Ready or Not
O jogo começa com a equipe, sendo você e seus aliados, chegando ao local da missão dentro da van(mostra na tela pré-missão). O manejo e a balística estão muito bons, dá pra realmente sentir as reduções de recuo de cada peça, sentir a arma disparando(devido ao som mais grave, meio que substitui a falta de vibração no mouse) e vários outros detalhes. A inteligência artificial não perdoa, é um dos jogos mais difíceis de solar. O jogo trás também o sistema de Tactical Reload(acho que deveria ser padrão pro R6 Siege em torneios, o jogo tem, mas não é usado), no qual você troca o pente entre 4 que você carrega ou descarta um pente vazio ou meio cheio. O meio cheio pode ser recolhido e dado a um aliado.

Multijogador/Multiplayer de Ready or Not
Se tratando de um jogo tático, não pode faltar uma opção de multijogador. Ready or Not possui um modo multijogador, podendo hospedar uma sessão ou entrar em uma, e jogar com amigos. Esquadrões como GLID Gaming e Force in Special Tactics fazem isso.

Geral
Pelo preço do jogo, vale a pena comprar. Mas recomendo aguardar uma promoção. O jogo é muito bom, mas é mais divertido entre amigos, principalmente pela comunicação. Recomendado!

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Análise: Distance

Olá, gamers. Tudo bom? Hoje lhes trago mais uma análise. Desta vez, de um jogo de corrida divertidíssimo chamado Distance.

Distance é um jogo de corrida criado pela Refraction Studios, e trás vários modos de jogo, como Sprint, Challenge, pista desconhecida(Trackmogrify) e corridas online. Ele é futurista e sua campanha possui uma história onde você tem que chegar a um certo ponto em um tempo determinado. A campanha não tem muita espera entre cada fase, apenas um curto loading(cerca de 20 a 30 segundos). E cada fase apresenta desafios cada vez mais interessantes, como partes para saltar, quebras de pista, moedores, paredes e outras coisas.

A JOGABILIDADE DE DISTANCE
Distance é um jogo que responde bem aos controles, é possível jogar tanto com teclado quanto com controle. O jogo é muito responsivo. Você sente o carro virando pela câmera dele, que dá uma puxada, ao estilo dos arcades como Sega Super GT, Daytona USA e Cruis'n Blast. Também dá a opção de instalar modificações via Oficina Steam, nas quais dá para encontrar várias e várias pistas de Hot Wheels e F-Zero. Eu encontrei até a Sol 2 do Wipeout HD. Algumas pistas padrões do Distance me lembraram o BallisticNG. E tem o Trackmogrify, que vai adicionar centenas de horas e centenas de pistas para você jogar.

OS GRÁFICOS DE DISTANCE
Apesar dos requerimentos modestos(requer uma GTX560 como recomendada), Distance é um jogo muito bonito visualmente. As pistas são muito bem desenhadas, o carro padrão também. Tudo é muito bem feito nesse jogo. A Refraction caprichou muito nele.

O SOM
O som do Distance é muito bom, bem mixado em surround. Trás uma voz que fala em certos eventos do jogo, como batidas, manobras, etc. Tem uma música de fundo que toca, mas o jogador pode incluir outras músicas se quiser. Existe um menu no menu áudio para isso.

RECOMENDADO?
Eu gostei muito do jogo. Vale muito a pena jogar, já que possui a capacidade de ser modificado.

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Honor of Kings(análise beta)

Fala, pessoal. Beleza? Hoje lhes trago uma análise do beta de Honor of Kings, um moba já antigo na China e que está chegando ao Brasil.

Honor of Kings, criado pela TIMI Studios e publicado pela Tencent, é um moba jogado na China, e que veio como Arena of Valor para nós do ocidente.

Traduzido como Honra dos Reis, Honor of Kings é ambientado no período da Guerra dos Três Reinos, no qual os reinos de Shu, Wu e Wei estavam em guerra entre si. A história dos três reinos foi relatada nos jogos Dynasty Warriors e Romance of the Three Kingdoms, e no livro Romance of the Three Kingdoms.

O JOGO:
Honor of Kings, como dito, é um arena de batalha multijogador online, um jogo no qual os jogadores se enfrentam em combates 5v5, buscando conquistar os objetivos no mapa e destruir o núcleo da equipe oponente. Típico gameplay de qualquer moba, nada de tanto destaque nisso. Mantém o estilo de jogatina espelhada de Arena of Valor, o que facilita um pouco a transição. Os botões de toque são bem responsivos, apenas os de subir nível são um pouco menores do que Arena of Valor. Fora isso, a gameplay é bem flúida.

OS GRÁFICOS:

Neste ponto, notei uma grande diferença de AoV para este jogo. Honor of Kings tem muito mais detalhe no mapa, o mapa do mesmo é muito mais detalhado, e muito mais bonito do que Arena of Valor. Percebi que houve uma decadência com o tempo em Arena of Valor. Realmente espero que a TIMI mantenha essa qualidade gráfica. Falando de gráficos, percebi que o jogo é bem otimizado, rodou muito bem em um dispositivo que o Arena às vezes dava problema.

O SOM:
No som, áudio bem mixado, dá pra ouvir claramente os sons e as vozes do jogo, sem falar da dublagem que está muito boa. A qualidade está ótima.

BUGS:
Não tem muito o que falar de bugs, sendo a análise feita na versão 0.3 do jogo, notei um pequeno bug com a latência do jogo no menu, além de ter bugs no tutorial(ele não reconhece os toques no botão de ir para o teste de batalha(depois de fazer o primeiro tutorial). No caso, recomendo sair e reabrir o jogo. Fora isso, não encontrei outros bugs.

Recomendado ou não? Sim, recomendo se você quer um moba novo para jogar. O jogo é bem divertido e vale a pena jogar.

terça-feira, 26 de julho de 2022

Análise: MultiVersus

Olá, gamers. Tudo bom? Dado o lançamento do beta aberto de MultiVersus, venho trazer uma análise dele, ou o que eu achei do pouco que joguei.

MultiVersus é o mais novo jogo da Warner Bros Games. É um jogo de luta 1x1, 2x2 ou todos contra todos, ao estilo de Super Smash Bros Ultimate. Nele, você escolhe personagens como Salsicha(Scooby Doo), Pernalonga, Batman, Mulher Maravilha e outros, e parte para a porrada contra outros personagens da Warner Brothers.
MultiVersus é focado em combates online, não tem qualquer tipo de modo offline ou história, apenas pegar personagem e partir para a porrada.
Ele possui modos de treinamento para você treinar os golpes dos personagens e tem 4 personagens liberados do começo, o resto tendo que destravar conforme joga comprando com moedas que você ganha em combate ou pagando com dinheiro.
Existem também pacotes que você compra para liberar todos os personagens.

HISTÓRIA
Que história? O jogo não tem qualquer tipo de história, apenas os personagens se juntaram para enfrentar outros no "multiverso", daí o nome do jogo.

GRÁFICOS
O jogo em si é "bonito", porém, poderia ser muito melhor visualmente. Os personagens que você joga tem um contorno chapado ao redor deles, o que deixa o jogo meio feio. Dá uma sensação de clone de Brawlhalla devido à impressão de serem apenas 2D, não 3D em fundos 2.5D.

JOGABILIDADE
Um dos maiores pontos que notei é que, para ter uma boa movelist, a Warner misturou golpes que seriam especiais no botão de golpe básico. Além disso, também que o jogo está com uma latência(veja retificação abaixo) bem chatinha ao jogar no online, mesmo em conexão cabeada. O fato também de ser apenas PvP, tira um pouco a graça para quem não gosta de jogar contra outros jogadores. Espero que a Warner retifique isso futuramente.
Retificação: Identificado problema de região. Por algum motivo, o jogo configurou minha região como sendo Africa do Sul e não América do Sul. Reconfigurei e resolvi o problema da latência.

MULTIPLAYER:
Aqui é o ponto forte do jogo, o multijogador. É muito rápido achar jogador para lutas, o que me impressionou, já que esses jogos costumam demorar para achar partida. Pode-se jogar 1x1, 2x2 ou todos contra todos até 4 jogadores.
 
ÁUDIO:
Aqui o MultiVersus é bem fraquinho. O som dele é apenas estéreo, então, quem tem receiver surround não vai desfrutar de som surround neste jogo(ao contrário de Smash Ultimate que suporta Surround 7.1).

No geral, eu recomendo para quem gosta de partidas PvP, que é o forte do jogo. Se você gosta de contra IA ou uma campanha, recomendo que não jogue.

Atualizada em 27/07/2022 para explanar sobre problema de latência.

sábado, 9 de julho de 2022

Análise: Cruis'n Blast

 Fala, gamers. Tudo de boa? Hoje lhes trago mais uma análise.

Desta vez, desse jogão aí da imagem. Cruis'n Blast é o mais novo jogo da franquia Cruis'n. Desenvolvido pela Raw Thrills, com a equipe de desenvolvimento original da série, Cruis'n Blast é um ótimo jogo para se divertir no Nintendo Switch. Foi lançado em 14 de setembro de 2021 para o console, e eu peguei em pré-venda.

OS GRÁFICOS:

Cruis'n Blast é lindo, graficamente falando. As pistas são muito bem feitas, texturas de alta qualidade e os carros tem um efeito de "espelhamento" na lataria dos mesmos. Além disso, em algumas situações, o jogo recebe alguns frames como um de fogo circular quando se usa o boost(chamado de BLAST) pelo jogo. Tem chuva, explosões, dinossauros passando, ovnis, etc. Tudo em 60 quadros por segundo em 1080p(na TV) ou 720p(portátil). A taxa de frames só cai para 30 FPS com mais de dois jogadores presentes(3 ou 4).

O SOM:
O som de Cruis'n Blast é muito bom. Mixado em Surround 7.1, com downmix pra 5.1 ou estéreo. Ouve-se o som dos veículos, a música de fundo(o jogo tem umas 10 músicas), som ambiente, etc. Ótima qualidade, sem qualquer problema.

A GAMEPLAY:
Cruis'n Blast trás de volta a gameplay radical dos jogos antigos, só que desta vez, com muito mais loucura, como saltos gigantes, manobras, boosts e mais um monte de coisa. Além disso, tem polícia perseguindo você e os outros corredores, dinossauros passando(não causam dano), ovnis disparando e mudando o trajeto, etc.

MULTIJOGADOR:
O jogo trás dois modos multiplayer. O MULTIPLAYER em si, no qual cada jogador pega um controle e o LOCAL PLAY, no qual se conectam vários Switches.

GERAL:
O jogo é muito divertido, bem gostoso de jogar. Não me arrependo nem um pouco de ter comprado. Por mais que Asphalt é bem conhecido, acho que Cruis'n Blast em algumas partes dá uma surra no game de corrida da Gameloft. Recomendado demais se você que curtir uma jogatina relaxante com os amigos, como um final de semana ou um dia com família. Em fliperamas com Blast presente, as crianças adoram, segundo algumas fotos do Twitter da Raw Thrills(produtora do jogo).

quinta-feira, 14 de abril de 2022

Análise: Arena of Valor(Mobile)

Fala, pessoal. Beleza? Hoje lhes trago uma análise do jogo Arena of Valor, de celular.

Arena of Valor é um MOBA(Multiplayer Online Battle Arena=Arena de Batalha Multijogador Online) criado pela TIMI Studios e publicado e distribuido pela Tencent Games(Garena no leste asiático). Arena of Valor é basicamente um moba clássico, popularizado pelos jogos DOTA 2 e League of Legends.

AoV, como é conhecido, possui uma quantidade variada de personagens, como um caçador(Valhein), uma fada e outros. Recebeu também personagens criados pela DC(parte da Warner) como Superman, Batman, Mulher Maravilha e Coringa, além de algumas skins de Sword Art Online e Bleach.

Na questão de gameplay, Arena of Valor mantém a visão superior de outros mobas. Porém, único para AoV é o sistema espelhado. Diferente de League of Legends e Dota 2, a equipe que o jogador representa sempre estará na parte inferior esquerda do mapa e os inimigos na superior direita. Segundo a TIMI Studios, isso foi feito para que os controles não obstruíssem a visão dos personagens. Ou seja, você sempre estará na parte de baixo. Como em um moba comum, seu objetivo é destruir as torres adversárias e em seguida o núcleo. A equipe que perder o núcleo leva a derrota.
Na parte de evolução do personagem, AoV usa o sistema de loja como no League of Legends. Mas, dois itens aparecem e você escolhe um deles tocando o mesmo na tela, ao invés de vasculhar um inventário cheio de itens como no jogo da Riot Games. A evolução é feita através de itens adquiridos que podem aumentar a velocidade do ataque automático, aumentar dano, velocidade e outros parâmetros de seu personagem jogado.

Em questão de gráficos, o jogo é bonito visualmente e executa tranquilamente em uma Adreno 512(placa de video de meu celular, um Redmi Note 7). O campo de batalha não é tão decorado como em League of Legends, e o jogo tem menos minions na tela por vez. Porém, ainda assim, eu considero o jogo bonito, pelas skins que tem, que são bem decoradas.

No som, o jogo tem um som legal. Algumas frases estão dubladas para o português, outras ainda não. Aos poucos, a produtora está dublando os personagens e suas falas. Algumas skins tem falas diferentes.

No online que é a parte principal de Arena of Valor, o jogo é bem amigável para quem está iniciando, pois dá pra pegar jogadores do seu nível ou um pouco abaixo(um prata I pega jogadores de Bronze IV a Ouro I, por exemplo), o jogo explica quais colocações pegam quais jogadores. Porém, às vezes, o jogo dá uma subida de tempo de resposta que atrapalha demais para jogar, o que poderia ter sido corrigido na atualização longa que teve no dia 12/04.

Resumindo tudo, eu gostei do jogo, é muito mais amigável do que um League of Legends ou DOTA 2. Tem seus poréns, mas o jogo está bom. Espero que a empresa o melhore em certas partes como ditas acima. Recomendo para aqueles que querem tentar um novo moba.

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Left 4 Dead: Zumbis e Muita Correria / Left 4 Dead 2

Olá, gamers! Bem-vindos a mais uma análise. Desta vez, trago para vocês a análise do jogo Left 4 Dead e sua sequência.

Left 4 Dead é um jogo de sobrevivência baseado em equipe de 4 jogadores desevolvido pela Valve South(agora Turtle Rock Studios) e publicado pela Valve Software(Valve Matriz) e lançado em 17 de novembro de 2008.

Em Left 4 Dead, um virus, chamado apenas de Infecção, assolou o universo do jogo e transformou todos, exceto 4 pessoas, em criaturas conhecidas por nós como zumbis. E, esses quatro sobreviventes, tentam se aventurar pelas ruas infestadas de zumbis a fim de buscar resgate e evacuar a cidade.

Left 4 Dead possui várias campanhas e cada uma conta uma parte da história do jogo. O objetivo principal é atravessar sozinho ou com amigos/desconhecidos até o ponto final da campanha. O jogo possui várias armas, cada uma com seu recuo e suas peculiaridades.

E, como é de zumbis, o jogo possui vários tipos de zumbis, desde o tank(o forte, que consegue nocautear um sobrevivente), bruxa(morte certa se provocada), boomer(vomita alertando os zumbis próximos), hunter(caçador, fica escondido e pula nos sobreviventes) e smoker(deixa uma fumaça quando morto e consegue agarrar sobreviventes com sua língua). Além desses que são chamados especiais, existem os comuns e os incomuns. Os incomuns possuem algumas peculiaridades como imunidade a fogo ou podem fazer barulho.

O jogo em si é bem divertido de jogar, ainda mais em grupo com amigos. Dá pra rir bastante com as coisas que acontecem. E, os zumbis são bem ágeis, correm, dão porrada, etc.

Sobre gráficos, hoje em dia, o jogo ainda se mantém bonito, apesar de ser antigo.

Um ano depois, em 2009, foi lançado o Left 4 Dead 2, com novos sobreviventes. Novos tipos de zumbis foram trazidos ao jogo, mantendo os antigos.

Left 4 Dead 2 também puxa as campanhas do Left 4 Dead como expansões, e consegue jogar campanhas de ambos os jogos executando Left 4 Dead 2 no computador. Nos consoles, precisa ter ambos os discos para isso.

Left 4 Dead 2, como disse, trás a sequência da história do primeiro jogo com novas campanhas. Os gráficos melhoraram um pouco comparado com o primeiro. Novos personagens e outras melhorias foram acrescentadas ao jogo. E, as campanhas de Left 4 Dead no segundo jogo utilizam as melhorias, como os novos infectados, por exemplo.

No geral, Left 4 Dead é uma franquia legal de jogar. Ainda mais com amigos, para fazer zoeira.

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Análise: Forza Horizon 4

Olá, gamers. Depois de muito tempo, chegou a análise de FORZA HORIZON 4, que tem versão para PC e XBOX One. Então, bora.

O JOGO:
Forza Horizon 4, o quarto jogo da franquia arcade Forza Horizon, é um jogo de corrida estilo arcade(possui modo quase simulado) que você, o jogador, tem um mapa grande para andar com várias corridas. E, a premissa é a mesma dos outros jogos da franquia. O jogo se baseia no evento Horizon, que é um evento esportivo de corridas iniciado no primeiro Forza Horizon. O Horizon leva os jogadores à Inglaterra, desta vez lidando com pistas com neve, água e terra.

O GAMEPLAY
O gameplay de Forza Horizon 4 é muito divertido. Você pode encarar a história do jogo sozinho ou em squad de até 4 jogadores via multiplayer online. Controles super responsivos, você sente no gatilho quando o carro passa por cada trecho, já que os gatilhos do controle do XOne possuem Force Feedback. Saltos de um lado a outro, corridas irreais(tipo um carro contra um avião ou um carro contra um trem).
Forza Horizon 4 se baseia em finalizar as corridas e depois cumprir as provas de teste para avançar de tier, e a cada tier, corridas mais difíceis chegam.

OS GRÁFICOS
É aqui que Forza Horizon 4 brilha. O jogo é lindo, até em gráficos simples. Quando comecei a jogar, eu fiquei espantado com a beleza gráfica dele. Gráficos setados no mínimo, e mesmo assim, o jogo é uma beleza. Você vê todos os detalhes, texturas lindas, tempo e tudo o mais.
Forza Horizon 4 é um show visual mesmo em PC modesto como o meu na época que joguei. Não notei qualquer falha no visual.

O AUDIO
O áudio de Forza Horizon 4 é qualidade Microsoft. Sons de motor muito bons, ambientação excelente e músicas legais. O jogo conta com 4 estações de rádio para ouvir durante o gameplay. Mas os sons, falas e ambientação são o destaque do jogo neste departamento.

A INSTALAÇÃO
Para fazer a instalação do jogo, recomendo fazer via Microsoft Store. Nela, você pode fazer uso do gamepass e comprar jogos de forma fácil. Download nela é muito mais rápido, e se você planejar ter um XOne ou XBOX Series S/X, comprando o jogo no PC, te dá direito de jogar no XBOX. Além disso, comprando na Microsoft Store, você pode jogar sem qualquer DRM, bastando clicar no ícone do jogo no menu iniciar, sem as frescuras que a Steam dá.

PONTOS NEGATIVOS:
O jogo dá problema com captura de jogo no OBS, o ideal é usar captura de tela.
Requer a versão 15063 do Windows para funcionar.

COMO FICA COMPARADO A THE CREW 2?
Forza Horizon 4 dá uma surra em The Crew 2. Está muito melhor e mais bem feito, qualidade Microsoft e Turn 10, sem comparação.

Recomendado?
Sim, o jogo é muito bom e vale muito a pena jogar. Se você gosta de um bom jogo de corrida, vai com Forza Horizon 4.

terça-feira, 18 de maio de 2021

Análise: Phoenix Wright: Ace Attorney Trilogy

 Olá, gamers. Tudo bom? Hoje trago para vocês mais uma análise, desta vez do jogo Phoenix Wright: Ace Attorney Trilogy, uma coletânea com os três primeiros jogos da franquia Ace Attorney, protagonizados pelo personagem Phoenix Wright.

A HISTÓRIA DA FRANQUIA:
Phoenix Wright: Ace Attorney surgiu em 12 de outubro de 2001, para Game Boy Advance, intitulado como Gyakuten Saiban. 2002 e 2004 foram os anos de lançamento de Justice For All e Trials and Tribulations, também para Game Boy Advance.
Criada por Shu Takumi, Ace Attorney 1 a 3 foram então portados para o Nintendo DS, junto com o lançamento de Gyakuten Saiban 4, ou Apollo Justice: Ace Attorney, que dá sequência aos acontecimentos de Trials and Tribulations com um novo personagem.
E, em 2014, recebeu port para 3DS com a trilogia original completa e em 2019, para Steam, Nintendo Switch, Playstation 4 e XBOX One.

HISTÓRIA DO JOGO:
O Trilogy contém os três jogos da franquia, cada um com cinco casos para resolver. Em todos os casos, ocorrem coisas bem malucas, como um "espírito" assassinando uma pessoa e outras coisas.

O GAMEPLAY:
O gameplay de Ace Attorney é dividido em duas partes. Procura de pistas e tribunal. Na fase de procura de pistas, você avança pelo local onde ocorreu o crime para perguntar para testemunhas, investigar pistas e tentar achar objetos que possam lhe ajudar a resolver o caso. E, no tribunal, você tem que usar as pistas que obteve para inocentar o réu das acusações, lidando com testemunhas excêntricas, como o Redd White e April May, promotores chatos, como Franziska Von Karma e Manfred Von Karma(até o OBJECTION dele assusta) e mais um monte de obstáculos que aparecem no meio para atrapalhar.
E cada erro que cometer é uma penalidade aplicada pelo juiz, como apresentar evidências sem necessidade e outras coisas.
Ace Attorney tem muito texto, então, tem que saber interpretar e saber analisar, já que tem muita coisa de duplo sentido. Como os próprios nomes dos personagens, por exemplo.

GRÁFICOS:
Por Phoenix Wright: Ace Attorney Trilogy ser uma Visual Novel, quanto melhor os gráficos do jogo, melhor, e neste aqui, os gráficos estão lindos. Ace Attorney recebeu novos menus, uma melhora imensa na parte gráfica, como os designs dos personagens, design dos ambientes, tudo está muito melhor.

RECOMENDADO?
Recomendado a aqueles que gostam da trilogia original e querem matar a saudade, está saindo por preços ótimos tanto na Steam quanto na E-Shop(Nintendo Switch).

terça-feira, 20 de abril de 2021

Análise: Ghost Recon: Wildlands

Fala, gamers. Tudo bom? Na análise de hoje, comentarei sobre o game Ghost Recon: Wildlands, jogão da série Ghost Recon.

Ghost Recon: Wildlands foi lançado mundialmente pela Ubisoft Entertainment no dia 7 de março de 2017, com desenvolvimento pelo estúdio parisiano Ubisoft Paris. É um jogo mundo aberto, onde o jogador tem um mapa gigante da Bolívia para explorar junto com seu squad, tanto com IA, quanto com jogadores amigos.

A HISTÓRIA:
A história do jogo envolve o esquadrão Ghost formado por Nomad(líder), Weaver(sniper e especialista em armas), Holt(especialista em drones e engenheiro) e Midas(especialista em combate em time) investigando os negócios do rei do crime El Sueño e tentando derrubá-lo, com a ajuda de Karen Bowman, oficial de suporte dos Ghosts.

O JOGO:
O jogador tem um mundo aberto muito grande para explorar, porém, existem veículos para facilitar a jornada entre um lugar e outro, como helicópteros, motos, caminhões, carros civis, carros militares, humvees, etc.
O handling(dirigibilidade) dos veículos terrestres pequenos como carros não é bom, parece que estão com sabão nas rodas, qualquer coisa e eles deslizam. Porém, acredito que queriam dar mais uma realidade na física dos carros, não sei se é isso mesmo.
Sobre armas, o jogo tem uma variedade grande de armas, como rifles, smgs, pistolas diferentes, espingardas, rifles de precisão e outras, porém, a maior parte é complicado de achar.
O gameplay do jogo em si é muito bom, a gunplay(que é o manuseio de armas) está ótimo. Dá pra perceber a balística do jogo, a física da bala caindo conforme a mesma viaja até o alvo. Você dispara na cabeça de um inimigo e a bala vai caindo conforme perde momentum, uma coisa bem interessante, o que dá necessidade de cano longo nas armas, como um rifle de precisão. Além disso, o Wildlands permite usar visão em primeira pessoa quando mira, bastando pressionar R3 nos consoles(não sei como é no PC), pois esta review é focada na versão Playstation 4.
A viagem pelo mundo a pé também está boa, as animações estão legais e a interação com o ambiente também está ótima, já que você pode escorregar nas montanhas enquanto desce.
Outra coisa acrescentada ao jogo foi o modo Ghost Experience, que adiciona um foco maior ao stealth e te dá mais preocupação com a vida do seu personagem, já que se morrer, é fim de jogo e tem que voltar ao menu, mais ou menos ao estilo do Conquest do Project Wingman, que é um modo semelhante.
E, o jogador tem uma alta gama de personalização do Nomad, já que já vi vários criadores recriando agentes de Rainbow Six Siege, como Blackbeard e Zofia. Sobre customização, completando as missões de evento de Splinter Cell e Rainbow Six, você consegue os itens das respectivas séries para personalizar ainda mais o/a seu/sua Nomad(Nomad pode ser mulher também).

GRÁFICOS:

A parte gráfica de Ghost Recon: Wildlands é simplesmente linda. O mapa do jogo é composto de desde desertos até áreas nevadas, e as texturas estão muito bonitas, mesmo em console, que o povo fala que é mais fraco. O jogo roda tranquilamente sem queda de framerate e não percebi qualquer tearing(divisão de quadros) ou atraso na resposta dos controles por causa de lentidão, mesmo em uma versão mais fraca de console, o Playstation 4 Slim.
Os personagens são bem desenhados, e todos tem suas características pessoais, como a Bowman se vestindo mais como uma oficial de suporte(ao estilo Anna Grimsdottir) e o próprio Nomad que é customizável pelo jogador.
Ubisoft teve um cuidado especial na hora do design das armas, pois elas também estão lindas e muito bem feitas.

O SOM:
O áudio de Ghost Recon: Wildlands é outro ponto de destaque. Pássaros cantando, barulho de máquinas em fábricas, helicópteros passando, folhagens se mexendo e a conversa entre os membros do esquadrão Ghost, tudo isso bem mixado tanto para fones(alcance dinâmico médio), TVs(baixo alcance) ou Home Theaters(alto alcance, que é o meu caso). Eu falo de alcance dinâmico neste post.
A dublagem também está ótima, porém, ela é travada ao idioma do seu sistema no caso de consoles. Acredito que PC deve ter como mudar pelo Ubisoft Connect. Dá pra ouvir bem as vozes na dublagem, tanto em comandos silenciosos, quanto em comandos de combate. Escolheram bons dubladores para a versão brasileira do jogo.

MULTIPLAYER:
É aqui que Ghost Recon: Wildlands brilha. O seu multiplayer é sensacional. É muito divertido jogar com outros jogadores, tanto no modo história, quanto no Ghost War, que é o Jogador VS Jogador de Ghost Recon: Wildlands. Conta com sistema de voice-comms para conversar com aliados e o sistema mostra quem está falando, o que dá pra saber a quem responder, se você não conhece há muito tempo os jogadores com quem joga.
A campanha dá pra ser completamente jogada em cooperativo online com amigos ou em sessão pública, com outros jogadores fora do seu círculo. Porém, o progresso na campanha é assimétrico. Ou seja, se você foi chamado por outros jogadores, você ajuda no progresso deles. O seu progresso continua intacto. Isso é bom para aqueles que gostam de contribuir com outros jogadores, mas também gostam de jogar sua campanha solo.
Eu percebi isso quando jogava com um amigo, já que quando era chamado pelo meu amigo, meu progresso não avançava.
Ghost War, ou guerra fantasma, em português, é o modo PvP de Ghost Recon: Wildlands. Tem um gameplay ao estilo Metal Gear Solid V, mas conta com sistema de classes. É bem divertido também de jogar, formando equipe. Poderia muito bem ser um e-sport.
Outro modo que retorna desde Future Soldier, é o Guerrilha, que é um modo que você tem que simplesmente eliminar ondas e mais ondas de inimigos, enquanto cumpre alguns objetivos e se mantém vivo. Pode ser jogado em esquadrões de até quatro jogadores ou solo, mas é bem tenso jogar solo. Bem ao estilo das missões do Charlie do Splinter Cell: Blacklist.

RECOMENDADO OU NÃO?
Ghost Recon: Wildlands é altamente recomendado tanto para quem quer apenas jogar pela história solo, quanto quem gosta de jogar em esquadrão, cooperando com outros jogadores. Conta com modos para todo tipo de jogador, além de um mundo lindo e muito interativo.
Wildlands também me trouxe de volta memórias do jogo Mercenaries: Playground of Destruction, o qual eu joguei e joguei e adorava o jogo, era muito divertido.
Se você gosta de simulação militar e quer brincar um pouco, Ghost Recon: Wildlands é o seu jogo. Muitas opções de personalização, muitas armas e uma variedade imensa de ambientes e inimigos.

sábado, 17 de abril de 2021

Análise: Project Wingman

Fala, gamers! Tudo bom? Hoje lhes trago mais uma análise. Desta vez, do jogo Project Wingman. Vamos lá.

Project Wingman é um jogo de combate aéreo feito pelo estúdio independente Sector D2 Studios, apenas para Windows atualmente.

O JOGO:
O jogo foi desenvolvido pela equipe da Sector D2 com inspiração na mais famosa franquia de drama e combate aéreo feita pela Project Aces, ACE COMBAT. Conta com modo história, onde você é um mercenário a serviço de quem paga mais, enquanto descobre mais sobre uma invasão que acontece ao longo da história do jogo. E um modo chamado pelo jogo como CONQUEST, no qual te coloca na pele de um dono de agência de mercenários, ao estilo da Diamond Dogs, de Metal Gear Solid: Peace Walker.
Em CONQUEST, você começa sozinho e tem que enfrentar caças inimigos, enquanto tenta evitar que o nível de alerta aumente. Sim, tem barra de nível de alerta, e quanto mais alto, mais caças virão atrás de você. Conforme você avança, você pode contratar pilotos e porta-aviões para se juntar ao seu esquadrão. É um modo bem interessante, porém, morte nele é definitiva, apaga seu progresso completamente.

O jogo é bem divertido, controles responsivos e os dois modos de jogo também são bem legais. Um detalhe que tenho que adiantar é que as missões são mais longas do que o padrão de Ace Combat, e as de Conquest são bem complicadas de dar conta.
Porém, Project Wingman não é um simulador, é um jogo com física arcade-style, feito para te dar mais diversão ao invés de se preocupar com procedimentos de ignição, emergências e outros.
Apesar disso, você consegue sentir o movimento do avião através de force feedback do controle. Não é tão perceptível se você estiver usando manche como T-Flight ou algum outro.

OS GRÁFICOS DE PROJECT WINGMAN:
Os gráficos de Project Wingman são lindos. O jogo é um show visual, mesmo em computadores menos potentes. Uma equipe independente que conseguiu uma qualidade estilo Forza Horizon 4, no qual até nos gráficos mínimos, o jogo é lindo. Explosões, mísseis passando, aviões tanto longe quanto perto são muito bonitos e bem feitos.

O SOM DE PROJECT WINGMAN:
O som do jogo é um espetáculo a parte, pois para um jogo independente, tem qualidade estilo Project Aces. Surround 5.1 e 7.1 muito bem mixado. Explosões, sons do avião, avisos de cabine, falas dos personagens, todos bem mixados, sem afogar um ao outro. Está tudo muito bem equalizado.

VEREDICTO FINAL:
Recomendado se você gosta de um bom jogo de combate aéreo e não quer se preocupar com procedimentos de operação. Project Wingman está com um preço bom na Steam, por R$47,49.

terça-feira, 13 de abril de 2021

Análise: Rune Factory 4 Special(NS)

Fala, gamers. Beleza? Hoje trago mais uma análise. Desta vez, do jogo Rune Factory 4 Special, do Nintendo Switch, aproveitando que logo Rune Factory 5 chega ao Switch, no dia 20 de maio no Japão.

INFORMAÇÕES BÁSICAS:
Rune Factory 4 Special é uma versão expandida do jogo Rune Factory 4, do Nintendo 3DS. Rune Factory é uma sister-series de Harvest Moon, focando em RPG, exploração e fazenda, ao invés de apenas fazenda de Harvest Moon. Teve três jogos para Nintendo DS, o quarto jogo para 3DS, dois jogos para Wii(Frontier e Oceans) e um para PS3(Oceans/Tides of Destiny).
Rune Factory 4 Special trás duas histórias, a padrão do RF4 e Another Episode, que seria uma continuação da história do jogo.

A HISTÓRIA DE RUNE FACTORY 4:
A premissa de Rune Factory 4 é que o protagonista(Lest/Frey) está indo para a região de Selphia para entregar um artefato importante através de um airship. Porém, ele/ela é surpreendido(a) por ladrões que invadem o veículo e o jogam para fora do mesmo. Caindo com amnésia, o protagonista é confundido com o príncipe de Selphia e uma tremenda encrenca acontece logo depois.

O JOGO:
Rune Factory 4 Special trás de volta o estilo de RPG dos games anteriores da série. O jogo é um hack'n slash, estilo no qual você dá porrada no inimigo e tem que se movimentar rapidamente para evitar dano. Tem armas para vários estilos, espada e escudo, espada dupla, espada de duas mãos, machados, etc. O jogo também trás a possibilidade de casar, a qual tinha em vários Harvest Moon e nos Rune Factory's anteriores. No geral, o jogo é bem divertido. O jogo é jogado por uma visão de "cima", onde você vê o personagem e pode interagir.

OS GRÁFICOS:
Os gráficos do jogo mantém o estilo do Nintendo 3DS, só que com melhor qualidade de textura e interface melhor desenhada e com mais qualidade, podendo até ser percebido que a interface melhorou muito no design comparada com a versão normal do jogo.

O SOM:
Em relação a sons, o jogo em sua maioria não tem dublagem, só alguns poucos momentos, como saudações de diálogo dos personagens ou chamadas de magia dos protagonistas são dublados, o que eu acho que poderia ter sido feito melhor, já que a capacidade do cartucho do Switch é muito maior que do 3DS(entre 20 e 30 GBs, divulgada pela própria Nintendo). Fora isso, os sons de espadas, magias e dano estão ótimos, em surround 5.1 e 7.1, o que pra mim é muito bom, já que tenho receiver.

OPINIÃO GERAL:
No geral, o jogo é bem divertido de jogar, história interessante, boa ação, que é o estilão de Rune Factory. E também, personagens bem carismáticos e engraçados. Você que jogar vai passar bons momentos jogando e vai gostar do jogo, se você quer um bom RPG com uma história cativante e personagens carismáticos.

Veja Rune Factory 4: Special na EShop Brasil.

quinta-feira, 1 de abril de 2021

Análise: Super Mario 64(Super Mario 3D All Stars[NS])

Fala, gamers. Tudo bom? Hoje lhes trago mais uma análise. Desta vez, do jogo Super Mario 64 da coleção Super Mario 3D All Stars, que lançou para Nintendo Switch.

O jogo Super Mario 64 é um clássico do Nintendo 64 e também jogo de lançamento do console. E agora retorna ao Nintendo Switch na coleção com Super Mario Sunshine do Nintendo Gamecube e Super Mario Galaxy, do Nintendo Wii.

O jogo em si está a mesma coisa, os gráficos estão com aquela cara de Nintendo 64, só que em resolução maior, já que o Switch suporta 1080p(1920x1080) na dock e 720p(1280x720) em modo portátil, comparado aos 240p(320x240) da versão original. Algumas texturas continuam pixelizadas, como o céu e elementos ao longe. Já de perto, dá pra notar uma qualidade maior no Mario e em inimigos que estão próximos.

Em relação a som, o som do jogo continua com uma qualidade legal, tal como era no Nintendo 64. As músicas estão com uma ótima qualidade pra ouvir, sem artefatos, e os sons estão legais.

Já para o gameplay, continua o mesmo que no Nintendo 64, escolhe um arquivo de save e vai pro jogo. No jogo, não tem como cortar a abertura(que era possível no original), então, tem que esperar a abertura completa, desde o discurso da Peach até o Lakitu sobrevoar tudo. Todos os movimentos do jogo original agora estão explicados no menu quando se aperta -, que é o "select" do Switch.
A dificuldade continua a mesma, porém agora são dois botões para abaixar(ZL e ZR) e algumas coisas ficaram mais fáceis de acessar no controle do Switch(JoyCon ou Switch Pro Controller).

No geral, eu gostei, já que saiu em conta por três jogos na coleção, e eu sempre gostei de Mario 64, o qual para mim é um clássico.

Espero que tenham gostado da postagem de hoje. Tenho lives toda quarta, sexta e sábado, às 20h na Twitch.


terça-feira, 23 de março de 2021

Análise: Time Crisis 5(ARC)

Fala, pessoal! Beleza? Hoje trago para vocês uma análise ESPECIAL. Irei fazer uma review do jogo de fliperama TIME CRISIS 5.

Time Crisis 5 Splash Screen
Time Crisis 5, o quinto jogo principal da franquia Time Crisis, e o décimo primeiro jogo contando todos os spin offs.

A HISTÓRIA:
A história de Time Crisis 5 segue onde Time Crisis 2 parou. Três meses antes dos eventos de Time Crisis 5, uma auditora da VSSE, Christy Ryan, foi assassinada e carregava uma valise que continha informações sobre um traidor dentro da agência e a mesma desaparece. Os recém-formados agentes da VSSE Luke O'Neil e Marc Godart são enviados para recuperar a mesma ao lado de Robert Baxter, de Time Crisis 2. Luke e Marc descobrem uma grande confusão envolvendo Robert e seu antigo parceiro da VSSE, Keith Martin.

O JOGO:

Time Crisis 5 trás mecânicas novas. Agora são dois pedais de cobertura, e agora tem como trocar de lado usando os pedais. O jogador que está no lado direito, pisa no pedal esquerdo para trocar para a esquerda, o mesmo acontece para o pedal direito. Usa-se isso para conseguir posição de vantagem para atingir pontos específicos nos bosses do jogo, os quais tem pontos fracos expostos, tal como o estilo clássico de Time Crisis. Também é usado para atingir inimigos que estejam atrás de escudos ou que estejam em uma cobertura.
É pisar no pedal para levantar da cobertura e disparar nos inimigos. E quando tiver brilho vermelho ou aviso de perigo na tela, soltar o pedal para voltar para a cobertura, evitando tomar dano.

Outra feature nova são quick time events, as quais eu chamo de quick shots. Tem que disparar em pontos específicos durante algumas cenas de ação para derrubar alguns bosses, como derrubar Wild Dog de uma tirolesa.
Além disso, Quick Escapes chegaram ao jogo. Em algumas cenas, você tem que pisar no pedal que é apontado na tela para escapar de perigo, como quando cai um helicóptero durante o estágio 1.
Mais uma coisa que mudou. O Time Crisis 5 trás cinco estágios e mais um de boss, no qual você enfrenta o chefe final do jogo.
Fora as features novas, o jogo continua o mesmo. O gameplay ainda continua do jeito que os outros jogos eram. As batalhas de chefe eu achei bem tranquilas, as mais chatas foram Wild Fang durante o estágio 4 e o Baxter no 5. Wild Dog não está mais tão chato quanto antes, agora ele não é mais o subchefe final do jogo.
Um trecho do jogo que me irritou foi o dos soldados zumbificados. Não é bem zumbi, mas eles agem como se fossem zumbis. E eles vem correndo contra você no estágio 4 e se vários estão de cara com você, é dano certo, a não ser que seja esperto para atirar e entrar em cover na hora certa.
A bossfight contra o Keith foi chatinha, já que o Baxter estava brigando com ele e várias vezes acabei acertando o capitão(Baxter), sem falar que agora Keith é um ninja estilo Raiden(Metal Gear Rising).

O ÁUDIO:
No áudio, comentarei de três pontos. som geral, dublagem e mixagem.
No som geral, as armas tem um pouco mais de grave do que nos jogos anteriores ao serem disparadas. Os sons de veículos estão muito bons, disparos inimigos podem ser ouvidos, o som de dano é o característico BUM(BOOM) dos outros jogos, etc. A autêntica experiência sonora de Time Crisis se mantém em Time Crisis 5.
Vamos à dublagem. As falas estão boas, o jogo está bem dublado em inglês, todas as falas são naquele estilo clássico de Time Crisis, gritos de personagens discutindo e dando ordens, frases de efeito, etc.
Porém, nem tudo são flores.
A mixagem do jogo varia demais. Tem momentos que a música está alta demais, afundando diálogos e demais sons e outros que está equilibrado. Fora isso, nada a criticar na mixagem.

OS GRÁFICOS:
Os gráficos do jogo estão bonitos para um jogo de 2015, não percebi quedas de quadros durante a jogatina. Efeitos especiais de explosão estão bem feitos, de tiros e acertos, além dos personagens bem modelados. Não é tipo um Witcher que faz seu computador pedir arrego para rodar. Ele é um jogo leve e bem otimizado.

A INTERFACE:
Notei algumas mudanças na interface enquanto jogava. Agora, o tempo que era no canto inferior direito, está no canto superior esquerdo e a pontuação ficou na parte de baixo. As armas agora estão no canto inferior esquerdo e as vidas continuam do mesmo jeito. No centro agora mostra o lado que você está em cobertura através das letras L para esquerda e R para direita.
Agora, o jogo está traduzido para o português brasileiro. Legendado em português e todos os menus também em nosso idioma. Primeiro Time Crisis quase que totalmente em português.

Veredicto:
O jogo está muito divertido de jogar, são 40 minutos de gameplay que você vai querer repetir. E dou uns pontos a mais para a Bandai Namco por traduzir o jogo e manter o estilão clássico da franquia. É um que vale a pena. Se ver ele no fliperama e tiver a chance de jogar, jogue. Você vai se divertir!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Análise: Among Us

Fala, gamers? Tudo bom? Hoje trago para vocês mais uma análise. Desta vez, do jogo Among Us.

 O QUE É AMONG US?

Among Us é um jogo multiplayer online ou rede no qual jogam dez jogadores. A base de Among Us(Amongas/Among para os íntimos) consiste em embarca em uma espaçonave com outros nove tripulantes e fazer as tarefas que o jogo pede. Porém, não é tão fácil como parece. Porque um dos dez tripulantes é o que o jogo chama de impostor, o qual vai tentar sabotar a nave(ou local) e matar os outros tripulantes para evitar que façam as tarefas que o jogo propõe.

O IMPOSTOR:

O IMPOSTOR é um membro comum, a diferença é que ele tem habilidade de sabotar a nave e assassinar os outros jogadores. O objetivo dele é evitar que as tarefas sejam cumpridas e também evitar ser descoberto.

O impostor pode sabotar portas a fim de restringir passagem para os outros jogadores, sabotar reator e oxigênio, sabotar luzes e etc.

DESCOBRINDO O IMPOSTOR:

Durante a jogatina de Among Us, algum jogador vai acabar sendo assassinado. O corpo fica no local e outro jogador descobre, chamando uma reunião em seguida.
Na reunião, os jogadores tentarão, através de conversa por voz via Discord, discutir e tentar descobrir quem é o impostor, a fim de votar para que o mesmo seja expulso.
O impostor que também vai estar no canal de voz, pode tentar iludir os outros jogadores, a fim de fazer com que os mesmos briguem. O objetivo dele nas reuniões é tentar desviar todas as acusações de si mesmo.

A JOGATINA:

Uma partida de Among Us consiste em três fases:
A primeira é o Lobby(entrada), onde os jogadores irão discutir as regras do jogo que o administrador da partida pode colocar de acordo com o que o jogo oferece, e muitas funções estão sendo adicionadas via atualizações.
Segunda fase é a FASE DAS TAREFAS, quando o jogo realmente começa. Pode-se saber que o jogo começou quando o sinal abaixo aparece:


Com este sinal, cessam-se as comunicações por voz. Todos os jogadores devem colocar seus microfones no mudo, a fim de não se revelarem. Isso é uma regra do jogo, mas deve ter o consenso dos jogadores para não estragar a jogatina.

A partir deste momento, todos os jogadores, incluindo o impostor, apenas ouvem os sons do jogo, como os passos e o som ambiente da nave, além dos sons dos mini-jogos nos quais são baseadas as tarefas do jogo. Até que, um corpo de um dos tripulantes pode ser descoberto, então, o jogo pula para a terceira fase.

 

A terceira fase de uma partida de Among Us, é iniciada exibindo a tela ao lado quando um dos jogadores pressiona o botão de Reunião de Emergência, que é o nome desta fase do jogo.

Na reunião de emergência, os jogadores devem desabilitar o mudo nos  microfones e começarem a discutir. Quem achou o corpo começa revelando onde achou, e pergunta a cada um onde foram desde o inicio da partida até aquele momento do corpo encontrado. Começa a contar um tempo enquanto os jogadores conversam entre si e tentam se desviar de acusações vindas de outros jogadores da partida. Após um tempo(normalmente 90 segundos), começa a fase de votação, na qual os jogadores votam para expulsar alguém da nave. Caso um dos jogadores tenha mais votos, o mesmo é expulso. Se o impostor for expulso, a vitória vai para os tripulantes. Se não, a partida volta para a segunda fase.

A VITÓRIA:

A vitória para os tripulantes é descobrir quem é o impostor e expulsá-lo, ou finalizar todas as tarefas.
Já para o impostor, a vitória para o mesmo é assassinar todos, sabotagem dar certo ou evitar que os tripulantes tenham uma maioria votante.
Sabotagens podem ser, acabar com o oxigênio na The Skeld(nave) e MIRA HQ, explodir o reator em The Skeld(nave) e MIRA HQ e resetar os estabilizadores sísmicos(Polus).

OS GRÁFICOS:
Os gráficos de Among Us são simples em 2D, mas muito bem desenhados e a arte é impecável.

O SOM:
O som ambiente do jogo é muito bom, e toda tarefa desempenhada nos mapas tem sons característicos.

O VEREDITO:
Among Us é um jogo muito divertido de jogar. Para quem joga, é uma forma de socializar, já que acontece muita conversa durante o jogo, e muitas brigas também. Para quem faz streaming, é um bom jeito de reunir os amigos e divertir os espectadores. E para os que gostam de assistir stream, acabam caindo na risada com as brigas que acontecem. Videos engraçados como Briga no Quinta das Minas são coisas que surgem deste divertido jogo.

Créditos:
Briga no Quinta das Minas: Canal Cherrygumms.

domingo, 14 de fevereiro de 2021

Análise: Sid Meier's Civilization VI

 Fala, gamers. Tudo bom? Hoje lhes trago mais uma análise aqui no blog. Desta vez, do jogo Civilization VI, versão Playstation 4. Antes, vamos introduzir o jogo.

INFORMAÇÕES:
Civilization VI, ou Sid Meier's Civilization VI é o sexto jogo da franquia Civilization, iniciada pela finada Microprose e hoje mantida pela Firaxis Games. Civilization VI foi desenvolvido pela Firaxis Games, publicado pela 2K, subsidiária da Take Two Interactive, e portado para o Playstation 4 pela Aspyr Media.


O JOGO:
Civilization VI é um jogo de estratégia em turnos, onde seu objetivo é entrar nas solas de um dos líderes que o jogo apresenta, e levar sua civilização(daí o nome) dos primórdios até a era presente ou futuro. Porém, não vai ser um trabalho fácil, meu caro líder, pois outras civilizações com os mesmos objetivos estarão competindo com você.

Ao abrir o jogo e entrar em uma partida, você terá um colono e um guerreiro. O colono lhe permitirá fundar sua primeira cidade. Com a cidade fundada, você podera treinar soldados, construtores e colonos, ou construir para a cidade. Além disso, fazer pesquisas que poderão lhe ajudar a avançar sua civilização.
O jogo no geral se baseia em ser estratégico, utilizar recursos da maneira que lhe convém, preparar defesas, negociar com outros líderes e outras coisas.
Civilization VI, eu considerei bem divertido, é gostoso de jogar, sem pressa e o tempo de avanço só depende do tempo que você perder em cada turno.

O SOM:
O som do jogo é ótimo, uma música de fundo toca quando você está no menu. Apesar de eu gostar da tema do CIV6, eu gostei mais de Terra Novae(tema de Brave New World). Fora isso, tem vozes nos combates, os líderes são dublados cada um em sua liguagem, narrações, etc. Sobre os líderes dublados, o Dom Pedro II, nosso imperador brasileiro, é dublado em português, por exemplo. Isso vem desde Civilization V.

MULTIJOGADOR:
O multijogador do Civilization VI é possível de duas formas. Uma é pela internet, onde cada jogador joga em seu console ou computador. E a segunda é chamada de HOTSEAT, onde os jogadores estão no mesmo console, passando o controle um para o outro. HOTSEAT é bem divertido entre amigos para competições e coisas do tipo. No geral, eu acho muito bom que um jogo moderno de estratégia ofereça esta opção, já que os últimos jogos de estratégia que ofereciam multiplayer local foram Krush Kill'n Destroy Krossfire no Playstation e StarCraft 64, no Nintendo 64.

VEREDITO:
Um jogo muito divertido, que requer pensamento tático. Mas, vai gerar muitas horas de entretenimento, e todo jogador vai querer ver o que tem além do ponto que parou.
Recomendado a quem gosta de estratégia.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Análise: Tom Clancy's The Division 2

Fala, pessoal. Beleza? Trago hoje para vocês mais uma análise. Desta vez, o jogo é Tom Clancy's The Division 2.

Tom Clancy's The Division 2, ou apenas The Division 2, é um jogo de tiro em terceira pessoa desenvolvido pela Massive Entertainment e publicado pela Ubisoft Game Studios.


 

A HISTÓRIA:

The Division 2 se passa seis meses após os eventos de The Division. Basicamente, em The Division, há o vazamento de um vírus chamado de Gripe do Dólar, bem na época da Black Friday, em Nova York. Milhares de pessoas na cidade são afetadas, muitas vem a falecer e outras passam a lutar pela sobrevivência. Em The Division, o jogador é um agente da Divisão Estratégica Doméstica(SHD), conhecida apenas como Division, ou Divisão.
Após os eventos do primeiro game, no The Division 2, descobre-se que o vírus se chama na verdade de Veneno Verde. Washington é ocupada por grupos radicais diversos, e o agente da Division deve estabilizar a cidade e descobrir quem está por trás desta praga que assolou Nova York e Washington.
Tudo é contado através de itens que você coleta durante o jogo, ecos(gravações do que aconteceu previamente), telefones celulares deixados para trás pelos cidadãos e muitas outras coisas.

O GAMEPLAY:

The Division 2 é um jogo de tiro/RPG em terceira pessoa, com a visão atrás do personagem. O jogo utiliza o esquema de RPG para danos, ou seja, os inimigos são sim esponja de balas, e alguns, dependendo do nivel do personagem do jogador, podem demorar para cair. Tiros na cabeça apenas dobram o dano(ou podem ser fatais se a arma do jogador for MUITO forte), mecânica essa que foi utilizada em Overwatch.
O jogo utiliza também o esquema de nível de equipamentos, nos quais quanto maior o nível, maior o dano, defesa e atributos que esses equipamentos provém.
O jogador deve coletar equipamentos melhores para ficar mais forte e poder sobreviver a fim de completar sua missão como agente da Division.
Além disso, o jogador pode formar esquadrões para jogar com outros jogadores, e esses esquadrões podem ter quatro agentes em missões comuns, ou oito em missões mais tensas. O jogo utiliza o serviço agora conhecido como Ubisoft Connect(antiga Uplay). O gameplay em esquadrão é bem divertido, e os jogadores podem, através deste estilo de gameplay, ajudar um ao outro, cobrindo tarefas que um jogador solo teria de fazer por si mesmo, como escanear inimigos, prover suporte, fogo de cobertura/supressão, etc. Um agente sozinho tem muito problema para lidar com todas essas tarefas, então, é preferível se juntar em grupos. Além disso, o jogo conta com sistema de loadouts, ou seja, o jogador pode configurar seus equipamentos dependendo da tarefa que for desempenhar no time ou se for jogar solo.
O jogo ainda tem as áreas de jogatina Jogador VS Jogador, chamadas de Dark Zone, ou Zona Cega, que são áreas, segundo a história do jogo, onde não se conhece nada sobre, e que foram restritas, por conter objetos e itens contaminados.

O ÁUDIO:

O áudio em The Division 2 é muito bom. Os tiros realmente soam legais, apesar das armas terem sons parecidos, o que não é real. Mas, o jogo não é feito para ser realista, e sim algo para diversão. Granadas soam como granadas, não como as granadas de papelão famosas na série Call of Duty. Ouvem-se gritos dos inimigos ditando estratégias, ouvem-se conversas via rádio com a equipe de suporte da Division e muitos outros detalhes sonoros. É recomendável ajustar o áudio de acordo com o dispositivo de som utilizado, e o jogo tem configurações específicas para TV, Home Theater e Fone de Ouvido.
TV, por exemplo, nivela os sons para que sejam audíveis em alto-falantes de uma TV ou soundbar(muitas TVs dependem de soundbar para som). Home Theater é feito para quem tem AV Receiver conectado ao console/PC. Essa configuração trás todo o alcance dinâmico, áudio em 360º surround em 5.1 ou 7.1 com mixagem Dolby Digital e DTS(dependendo do que estiver configurado. No caso, PCs requerem uma placa de som extra para passar audio Dolby Digital/DTS ao home theater). Já Fone de Ouvido é feito para ouvir em fones, tanto USB, quando pela saida de som do controle/PC estéreo. Fica bem equalizado, e é bom para quem faz livestream ou transmite o game na Twitch, Youtube ou outra plataforma de streaming.

OS GRÁFICOS:

Os gráficos do jogo são bonitos, Washington é bem desenhada no game, texturas bonitas, vento soprando e levando objetos de um lado a outro, neblina, chuva, design bonito dos personagens, etc. O jogo não deixa nada a desejar em consoles(jogo no PS4), mas deve ter uma ótima qualidade em um PC com uma placa de vídeo de ótima qualidade.

OUTRAS PECULIARIDADES:

O jogo utiliza o esquema Left 4 Dead para contar a história. Ele tem a cutscene inicial, que mostra o que aconteceu no primeiro jogo e o que está a acontecer neste, cutscenes entre missões de prioridade e outras secundárias. Mas, o jeito de descobrir o resto da história além do que as cutscenes contam, é andar pelo jogo e ir pegando os itens coletáveis, que são arquivos de texto; celulares com ligações telefônicas gravadas entre vítimas do vírus; ecos, que são gravações com imagens do que aconteceu anteriormente e mostrando dados das pessoas que as protagonizam, etc.
Você, como jogador, acaba vendo histórias de pessoas infectadas pelo vírus, acaba ouvindo as últimas palavras de pessoas que faleceram e mais um monte de detalhes, que deixa The Division com uma grande gama de detalhes na história.
Além disso, outro detalhe do jogo que vem desde o primeiro jogo, são as áreas contaminadas. Áreas onde o personagem é obrigado a usar máscaras de risco biológico com filtros. Nestas áreas, você como jogador, vê corpos de pessoas falecidas, equipamentos hospitalares, descarpacks* jogados fora, etc.


Foto de área contaminada em The Division 2

*Descarpack: Caixa de papelão onde são descartadas seringas e outros itens contaminados ou que contem algum resquício de sangue. São usadas por profissionais da saúde para descartar de forma segura materiais hospitalares.*
Enfim, há muitos outros detalhes interessantes no jogo, além de uma expansão onde o jogador embarca em um helicóptero para Nova York, a fim de capturar um cara importante. Não vou revelar para não ter spoiler.

MICROTRANSAÇÃO:
Hora de falar do "elefante na sala", a famosa Microtransação. Sim, ela está presente em The Division 2, porém, apenas de forma cosmética. Ainda assim, existem. Tem aqueles que compram, e quem não compra. Não é algo que impede o jogador de jogar, como é feito em outros jogos.

HACKS:
Infelizmente, existem hacks sim para The Division, mesmo no console, chamados de Strike Packs, ou CronusMax. XOne nem tanto pela restrição nas USBs, mas PS4 sim, por ter mais abertura nas USBs.

AVALIAÇÃO FINAL:
No geral, eu gostei do jogo, vim do primeiro The Division, então sabia o que esperar no segundo jogo. O jogo é bonito, mantém o mesmo storytelling do primeiro jogo, áudio bom, gameplay legal. Vai dar muitas horas de gameplay para quem gosta.
*Elefante na Sala: Algum assunto que causa controvérsias em vários ramos, chamado assim porque ou se evita falar, ou se fala diretamente para criticar. Ing "Elephant in the Room".

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Call of Duty: Black Ops - Cold War | Análise Definitiva

 Fala, pessoal? Beleza? Bom, há um tempo atrás, fiz uma análise da beta do jogo Call of Duty: Black Ops - Cold War, o novo Call of Duty que lançou. E hoje trago para vocês uma análise definitiva do jogo.

Call of Duty: Black Ops - Cold War é o mais novo jogo da série Call of Duty e o décimo-sétimo game da série contando apenas os principais e o quinto jogo na subsérie Black Ops.

Lançado em 13 de novembro de 2020, Cold War trás uma campanha, o clássico modo da subsérie Black Ops, o qual também foi expandido para Advanced e Infinite Warfare, multiplayer com algumas adições e modificações e é claro, o mais amado por todos, Warzone.

A INTERFACE:
A interface do game no lançamento trazia todos os modos em colunas, ocupando a tela inteira, apertando para os lados, ia de campanha até a loja, sendo campanha, multiplayer, warzone, zombies e loja. Porém, em dezembro, a Activision atualizou a interface para incluir Modern Warfare, Black Ops 4 e Black Ops Cold War, sendo o Cold War à esquerda.
Realmente, eu odiei essa interface nova, ficou com cara de clone de Battlefield, que tinha uma interface parecida.

O JOGO:
O jogo inclui um modo campanha, multiplayer, zombies e warzone. A campanha tem uma história baseada na guerra fria(eis o título COLD WAR), possui um hub de missões e é bem interessante, apesar de alguns pontos que eu não curti muito.

O multiplayer trás o modo multiplayer clássico, com mata mata, baixa confirmada e outros modos clássicos. Um modo que retorna neste jogo é o Moshpit, um modo de objetivos estilo Ataque Galáctico(Battlefront) ou o modo guerra do Battlefield. Porém, moshpit é muito ruim de achar gente pra jogar, no Modern já era ruim, neste ficou pior.
O Zombies trás apenas UM mapa chamado Die Maschine(The Machine/A Máquina em tradução livre), o qual envolve uma parte do mapa Nacht Der Untoten(Noite dos Mortos Vivos). O novo zombies trás um sistema no qual você pode trazer uma arma comum, como uma SMG ou metralhadora, ao invés de iniciar com uma pistola como os zombies antigos. O Die Maschine se baseia em sobreviver dez rodadas e extrair, além de descobrir os segredos e easter eggs do mapa.
Outro modo que retorna desde sua introdução é o Dead Ops, que trás o gameplay clássico em visão de cima, com possibilidade de mudar para 3D pegando itens no mapa. O esquema é o mesmo dos Dead Ops antigos. Matar zumbis e avançar nos mapas. Simples e bem divertido.
Infelizmente, Pesadelo não retornou e não tem qualquer menção dele pela Treyarch.
E tem o Warzone com o gameplay clássico de battle royale, com apenas a introdução de zumbis em um mapa noturno e com o Gulag, introduzido em Modern Warfare Warzone.

O ÁUDIO:
O áudio do jogo impressiona pela qualidade muito perceptível. Você ouve cada explosão, os tiros das armas vibram o fone com um grave estrondoso, as explosões também vibram demais e dão emoção ao game. Passos, gritos, tudo é perceptível com um fone bom. Além disso, o jogo trás várias mixagens, como referência de estúdio, headphone, graves altos, agudos altos, etc. Eu que jogo em um sistema de home theater, adorei o som do game. Meu subwoofer vibra muito com o som do jogo.
O ponto FRACO do áudio nesse game é que, o jogo trás músicas licenciadas(de estúdios fora da empresa), e além disso, músicas nem tanto compatíveis com um clima de guerra. Por exemplo, em uma partida bem agitada, o jogo coloca uma música calma. A trilha do zombies também não é boa, é uma música calma com pianos chamada Echoes of the Damned. No geral, não gostei das músicas do game. Não espero que melhore, pois isso já é uma tendência entre as produtoras ocidentais, com músicas licenciadas e sem clima pro jogo.
Sério, a Activision tem que ralar muito nas músicas pra melhorar, mas não espero nada dela. Eu deixo mutadas as músicas, tanto pra não levar copyright em streams, quanto porque não me agrada nem um pouco.

O GRÁFICO:
Os gráficos do jogo são bem bonitos, tudo bem desenhado e modelado. PS4 roda o jogo lisinho, sem qualquer problemas, não percebo stutter algum no jogo.

O ONLINE:
O online do jogo está bem legal, apesar de uma galera ficar pedindo nerf em armas que não precisam. As partidas são bem intensas, agitadas, com muito tiroteio e granadas voando. Eu mesmo uso bastante granadas.

O GERAL:
O jogo é recomendado pra quem retorna de Modern Warfare, mas quem está chegando agora ao Call of Duty ou só jogou os do PS3/X360, vai sentir dificuldade, pois muita coisa mudou. O zombies trouxe novas features como extração, poder usar as armas do seu kit, etc.
No geral, eu recomendo muito, mas se houver uma oferta de desconto, melhor ainda. Eu peguei em pré-venda, e o jogo veio bom para mim, só com um rubber-banding ou outro(rubber-banding é quando você se move e de repente volta para a posição antiga). Fora isso, o jogo está jogável sim.

terça-feira, 10 de novembro de 2020

Call of Duty: Black Ops: Cold War - Análise da beta

E aí, gamers? Tudo de boa?
Bom, hoje, para se preparar para o lançamento do Black Ops: Cold War, lhes trago uma análise da beta do jogo, e o que eu achei do multiplayer.
Black Ops: Cold War é o quinto jogo da série Black Ops para consoles de mesa e PC. Ele se foca no período da guerra fria, como o próprio nome já diz.
O multiplayer:
O multiplayer consiste em vários modos clássicos como dominação, mata mata e outros. Eu achei o jogo bem ágil, comandos respondem bem e dá sim pra jogar de boa, mesmo para quem ainda é iniciante no jogo.
Pena que o trailer enganou um pouco. O mapa do deserto, por exemplo, eu achei que ia ser igual aquele mapa gigante de Tatooine do Battlefront, mas era um mapa pequeno clássico de Call of Duty. Até aí, não dá pra criticar muito porque o jogo sempre foi focado em tiroteio com um mapa não tão grande.
Avanços no Jogo:
O jogo pra mim foi bem fácil avançar, já que carrego um pouco de experiência do Modern Warfare, o jogo que me motivou a entrar no multiplayer de Call of Duty.
Gostei do design das armas, dos mapas e outros pontos. Só não gostei muito que um ou outro mapa tem muitos túneis, aí fica complicado saber de onde vem o tiro inimigo.
Fora isso, gostei sim da Beta e espero muito do jogo que vai chegar para nos à 00h do dia 13 de Novembro.
Farei um video documentário sobre o jogo completo, explicando cada função e cada modo de jogo, o qual será lançado às 18h15m do mesmo dia.
Lives toda sexta e sábado, 20h. Videos terça e quinta, 20h15m.

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Análise - Orion: Prelude

 Fala, pessoal! Tudo de boa? Mais uma análise para o canal. Desta vez, o jogo Orion Prelude.

Orion Prelude, estilizado ORION: PRELUDE é um jogo estilo arena com vários modos de jogo, dentre eles o PvE, onde você luta com dinossauros controlados pela IA e PvP, onde ambos podem caçar dinossauros e lutar entre si, ou uma equipe jogando de dinossauros e outra de humanos.

Gráficos:

Os gráficos não são tão bonitos, por aparentar ser um jogo de 2013, dá pra perceber vários efeitos como serrilhados, grama unidimensional e outros artefatos de jogos antigos. A modelagem em si é boa, mas, o jogo peca nessa parte.

Som:

O som do jogo é bom e bonito. Tem muita coisa acontecendo com vários sons e uma música com uma temática mais arcade tocando no fundo para dar um clima melhor. Mas, todos os dinos soam da mesma forma, o som de dano deles é o mesmo. As armas também, utilizam samples parecidos para sons.

Jogabilidade:

O jogo é jogável, porém, tem muito stutter acontecendo do nada. No geral, dá pra jogar, apesar disso incomodar um pouco.

Vale a pena?
Sim, se você quer se divertir com amigos apesar disso, pois o jogo custa dois reais na Steam.